O Ministério da
Saúde lançou em 2012 uma cartilha para orientar o atendimento no Sistema Único
de Saúde (SUS) a pessoas com síndrome de
Down, que atinge atualmente 300 mil brasileiros.
O objetivo,
segundo o ministro Alexandre Padilha, é qualificar e humanizar os serviços
oferecidos às famílias e aos pacientes já nos primeiros dias de vida deles.
A intenção é
alertar sobre as doenças que têm maior prevalência nessa fase e os principais
cuidados necessários, para garantir um desenvolvimento saudável das crianças.
(http://estaticog1.globo.com/2012/09/27/CuidadosSaudePessoasSindromeDown.pdf )
foi formulado durante cinco meses, com a colaboração de especialistas e entidades. Também há uma versão mais simples
(http://estaticog1.globo.com/2012/09/27/DiretrizesCuidadosSindromeDown.pdf ),
feita em parceria com jovens que têm síndrome de Down, para que a linguagem ficasse mais acessível a esse público.
O texto traz instruções sobre como identificar visualmente a síndrome, causada por um distúrbio genético decorrente de um cromossomo extra, o 21.
Entre as características físicas, estão: pregas das pálpebras oblíquas e para cima, base do nariz plana, rosto aplanado, língua saliente e cabelo fino. Se algum desses atributos aparecer de forma isolada, não confirma o diagnóstico – que pode se valer ainda de um exame genético, para identificar a presença do cromossomo a mais.
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