Ally e Ryan

Ally e Ryan

quinta-feira, 14 de março de 2013

Dez Razões para Adultos buscarem seu diagnóstico de síndrome de Asperger


Síndrome de Asperger (SA) é uma forma de autismo de alto funcionamento que só se tornou um diagnóstico "oficial" em 1994. Isso significa que muitos adultos com SA nunca foram diagnosticados.

O diagnóstico pode fornecer um quadro para organizar-se e a compreender e aprender sobre os desafios comportamentais e emocionais que talvez parecessem inexplicáveis até este momento. Isso pode diminuir a vergonha, levar a um maior senso de comum e iniciar o processo de aprender a viver mais adaptativamente com o cérebro de um Asperger. Pode também servir ajuda em outros aspectos da sua vida e a compreende-lo e responder de forma diferente.

1. Síndrome de Asperger pode ficar no caminho da sua carreira.

Você parece nunca conseguir um emprego que reflete suas habilidades, mesmo que todas as credenciais são ótimas no papel. Ou você está preterido em promoções regularmente, porque você simplesmente não entende a política do escritório. O problema pode ser SA.

2. Síndrome de Asperger pode ficar no caminho do começo das suas amizades

Você tem dificuldade de fazer e / ou manter amigos, e não sabe porquê. Ou seus amigos estão interessados apenas em você quando você está envolvido em uma atividade que você compartilha, mas você não constroem uma relação pessoal. O problema pode ser SA.

3. Síndrome de Asperger pode ser a razão Você ser "Obsessivo" em determinados temas

Você foi chamado de "obsessivo" ou "fanático", mas você sente que está muito interessado em apenas um tópico incrivelmente fascinante. Você gostaria de descobrir se você está certo ou errado, e fazer uma boa decisão sobre a possibilidade de tentar expandir os seus interesses. Seria útil saber se você tem como.

4. Síndrome de Asperger pode dificultar Seu Estilo e vida Social

Festas e eventos sociais são uma ótima maneira de conhecer pessoas e elas podem ser essenciais para os negócios, namorar, e até mesmo um casamento feliz. Mas se você não sabe onde ficar, como entrar em uma conversação, o que vestir ou se você está falando muito alto, você pode precisar de ajuda e apoio para participar e se divertir. E o problema pode ser SA.

5. Síndrome de Asperger pode dificultar seu Romance

Você conheceu alguém especial. Você está interessado em fazer investir em um relacionamento. E Agora? Namorar é difícil para qualquer um, mas se você tem SA namorar pode ser completamente desconcertante. Precisa de ajuda? Pode ser necessário começar com um diagnóstico AS.

6. Síndrome de Asperger poderia ser a razão Você é ter algum tipo de fobia

Você fica facilmente “esmagada(o)” a qualquer momento quando há muito estímulos sensoriais - mesmo no shopping, ou supermercado, ou em um evento esportivo. E você gostaria muito de fazer parte e de sentir-se confortável nessas atividades comuns. O problema pode ser SA, e uma parte da solução pode ser conseguir o diagnóstico.

7. Síndrome de Asperger pode estar tornando ou lhe afetando na escola(Faculdade).

Se você tem síndrome de Asperger, você pode ser um pensador visual em um mundo verbal.Com um diagnóstico SA você pode obter a ajuda e as acomodações que você precisa para concluir os cursos, testes e entrevistas para obter o trabalho que você deseja.

8. Síndrome de Asperger pode ser um problema em uma relação importante

Alguém de quem gosta sugeriu que você pode ter Síndrome de Asperger, e eles apontam para certos comportamentos que os “deixam louco”. Eles gostariam que você obtivesse uma opinião profissional e, de preferência, alguma ajuda. Poderiam estar certo? Somente um profissional experiente pode dizer se você tem como.

9. Um diagnóstico de Síndrome de Asperger pode ser a chave para obtenção de serviços que você precisa

Se você tem síndrome de Asperger, você pode ter encontrado problemas em toda a sua vida.Você pode ser isolado, com pouco dinheiro, ou mesmo na necessidade de uma melhor habitação. Um diagnóstico de SA pode qualificá-lo para uma variedade de serviços e benefícios federal.

10. Um diagnóstico da síndrome de Asperger pode abrir novas portas para amizades e ajuda de grupos ou comunidades

Você tem se sentido "diferente" a sua vida inteira. Agora, você está esperando para encontrar uma comunidade de pessoas que recebem quem você é, como você pensa, e até mesmo como você se sente. Um diagnóstico de SA pode dar-lhe o empurrão que você precisa para entrar em contato com grupos de apoio do autismo e se conectar com essa comunidade.

quarta-feira, 13 de março de 2013

QUEM SÃO OS SUPER NORMAIS | VER COM PALAVRAS

QUEM SÃO OS SUPER NORMAIS | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 4 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 4 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 3 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 3 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 2 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 2 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 1 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

SUPER NORMAIS – TIRINHA 1 COM AUDIODESCRIÇÃO | VER COM PALAVRAS

segunda-feira, 11 de março de 2013

Escolas paulistas terão cuidador para alunos com necessidades especiais



Medida resulta de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre governo de São Paulo e Ministério Público Estadual
 São Paulo – A partir do próximo dia 19, o governo de São Paulo terá de dispor de profissionais cuidadores para auxiliar os professores da rede pública de ensino no trabalho com alunos deficientes em todo o estado. A medida resulta de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que será assinado no próximo dia 18, conforme disse hoje (1º) o promotor de Justiça de Direitos Humanos Júlio César Botelho no Seminário de Educação Inclusiva: Teoria e Prática, realizado na sede do Ministério Público Estadual (MP), no centro da capital.
Botelho contou que o termo prevê, até 2014, o acompanhamento de um profissional específico à necessidade, a todo aluno que necessitar de algum tipo de auxílio para acompanhar as aulas. “Nós não restringimos o cuidador ao aluno com mobilidade reduzida. Por exemplo, um autista não tem dificuldades motoras e pode, mesmo assim, precisar de auxílio. O objetivo é permitir a efetiva inclusão de todo aluno que precise de auxílio no processo de aprendizagem ou de qualquer outro suporte durante as atividades escolares”, disse.
O funcionamento do processo se dará no corpo escolar. O professor que identificar a necessidade de apoio de outro profissional no acompanhamento de alunos deverá notificar a direção da escola, que fará a solicitação à Diretoria de Ensino da região.
A Secretaria de Estado da Educação não confirmou que a assinatura do termo se dará na data informada pelo promotor.
O promotor afirmou que este é só o primeiro de cinco TACs que devem ser estabelecidos entre e o Ministério Público e o governo estadual. Os outros termos em discussão dispõem sobre ensino e utilização da linguagem brasileira de sinais (libras) nas escolas; sobre atenção a crianças autistas; sobre o transporte escolar de alunos com mobilidade reduzida e sobre a acessibilidade física dos prédios. De acordo com Botelho, o governo Alckmin ainda está bastante atrasado no desenvolvimento de políticas públicas que realizem a inclusão na prática.
“No âmbito do Estado de São Paulo, nós identificamos uma morosidade na garantia desses direitos. Existe uma estrutura, bastante arcaica, que é o Centro de Apoio Pedagógico Especializado (Cape), sediado na capital com a função de dar suporte para o estado inteiro. Me parece que faltam políticas públicas na esfera estadual que contemplem essas áreas de maneira eficiente. Afinal, porque é que o Ministério Público tem de criar um acordo para que o estado cumpra? Seria muito mais adequado que a secretaria não dependesse do MP e desenvolvesse a sua política”, analisa Botelho.
Durante o seminário foi lançado o "Guia Prático: O Direito de Todos à Educação", fruto de uma parceira entre o Ministério Público e a ONG Sorri-Brasil, que atua na área dos direitos de pessoas com deficiência. O guia é voltado à orientação de promotores públicos em questões relacionadas a inclusão na educação.
Participaram do evento as secretárias de pessoas com deficiência do estado, Linamara Rizzo Battistella, e do município, Marianne Pinotti, representantes das secretarias estadual e municipal de educação, da Sorri-Brasil e promotores de diversas regiões do estado.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Como formar redes de apoio à Educação inclusiva

Matheus Santana da Silva, aluno autista, com seu pai na biblioteca da escola

Os sistemas de apoio começam na própria escola, na equipe e na gestão escolar. O aluno com deficiência não é visto como responsabilidade unicamente do professor, mas de todos os participantes do processo educacional. A direção e a coordenação pedagógica devem organizar momentos para que os professores possam manifestar suas dúvidas e angústias. Ao legitimar as necessidades dos docentes, a equipe gestora pode organizar espaços para o acompanhamento dos alunos; compartilhar entre a equipe os relatos das condições de aprendizagens, das situações da sala de aula e discutir estratégias ou possibilidades para o enfrentamento dos desafios. Essas ações produzem assuntos para estudo e pesquisa que colaboram para a formação continuada dos educadores.

A família compõe a rede de apoio como a instituição primeira e significativamente importante para a escolarização dos alunos. É a fonte de informações para o professor sobre as necessidades específicas da criança. É essencial que se estabeleça uma relação de confiança e cooperação entre a escola e a família, pois esse vínculo favorecerá o desenvolvimento da criança.

Profissionais da área de saúde que trabalham com o aluno, como fisioterapeutas, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos ou médicos, também compõem a rede. Esses profissionais poderão esclarecer as necessidades de crianças e jovens e sugerir, ao professor, alternativas para o atendimento dessas necessidades.

Na perspectiva da Educação inclusiva, os apoios centrais reúnem os serviços da Educação especial e o Atendimento Educacional Especializado (AEE). São esses os novos recursos que precisam ser incorporados à escola. O aluno tem direito de frequentar o AEE no período oposto às aulas. O sistema público tem organizado salas multifuncionais ou salas de apoio, na própria escola ou em instituições conveniadas, com o objetivo de oferecer recursos de acessibilidade e estratégias para eliminar as barreiras, favorecendo a plena participação social e o desenvolvimento da aprendizagem.

Art. 1º. Para a implementação do Decreto no 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos; Art. 2º. O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem; Parágrafo Único. Para fins destas Diretrizes, consideram-se recursos de acessibilidade na Educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços. (CNB/CNE, 2009). NOTA – OBSERVAR O TEOR DO DECRETO 7.611/2011 QUE REVOGOU O DECRETO 6.571/2008

Ainda que não apresente números consideráveis, a inclusão tem sido incorporada e revela ações que podem ser consideradas práticas para apoiar o professor. Ter um segundo professor na sala de aula, é um exemplo, seja presente durante todas as aulas ou em alguns momentos, nas mais diversas modalidades: intérprete, apoio, monitor ou auxiliar. Esse professor poderá possuir formação específica, básica ou poderá ser um estagiário. A participação do professor do AEE poderá ocorrer na elaboração do planejamento e no suporte quanto à compreensão das condições de aprendizagem dos alunos, como forma de auxiliar a equipe pedagógica.
Outra atividade evidenciada pela prática inclusiva para favorecer o educador é a adoção da práxis - no ensino, nas interações, no espaço e no tempo - que relacione os diferentes conteúdos às diversas atividades presentes no trabalho pedagógico. São esses procedimentos que irão promover aos alunos a possibilidade de reorganização do conhecimento, à medida que são respeitados os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.
Vale ressaltar que a Educação inclusiva, como prática em construção, está em fase de implementação. São muitos os desafios a serem enfrentados, mas as iniciativas e as alternativas realizadas pelos educadores são fundamentais. As experiências, agora, centralizam os esforços para além da convivência, para as possibilidades de participação e de aprendizagem efetiva de todos os alunos.

Quer saber mais?

Bibliografia
Declaração de Salamanca, Ministério da Educação
A atenção educacional à diversidade: escolas inclusivas. R. Blanco, In: Marchesi, A., Tedesco, J.C., e

A sala de aula inclusiva. Daniela Alonso e S. Casarin. São Paulo. No prelo 2012.

Diversidade como paradigma de ação pedagógica na Educação. R. E. Carvalho. In: Revista da Educação Especial. MEC/SEESP. Out. 2005.

Flexibilização Curricular: um caminho para o atendimento de aluno com deficiência. E. Lopes, PDE, Universidade Estadual de Londrina. Paraná. 2008. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/786-2.pdf
Qualidade, equidade e reformas no ensino. Coll, C. Madri: OEI-Fundação Santillana, 2009.

Documentos
Resolução CNE/CEB Nº 2. Art. 5º, Inciso III, MEC. 2001. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. - Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998.
Resolução CNE/CEB nº 04/2009 e Parecer CNE/CEB nº 13/2009
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

domingo, 3 de março de 2013

Flexibilização e adaptação curricular em favor da aprendizagem


Benjamin Saidon, aluno com síndrome de Down da Nova Escola Judaica Bialik Renascença, em São Paulo


Para estruturar as flexibilizações na escola inclusiva é preciso que se reflita sobre os possíveis ajustes relativos à organização didática. Qualquer adaptação não poderá constituir um plano paralelo, segregado ou excludente. As flexibilizações e/ou adequações da prática pedagógica deverão estar a serviço de uma única premissa: diferenciar os meios para igualar os direitos, principalmente o direito à participação, ao convívio.

O desafio, agora, é avançar para uma maior valorização da diversidade sem ignorar o comum entre os seres humanos. Destacar muito o que nos diferencia pode conduzir à intolerância, à exclusão ou a posturas fundamentalistas que limitem o desenvolvimento das pessoas e das sociedades, ou, que justifiquem, por exemplo, a elaboração de currículos paralelos para as diferentes culturas, ou para pessoas com necessidades educacionais especiais. (BLANCO, 2009).

Além disso, para que o projeto inclusivo seja colocado em ação, há necessidade de uma atitude positiva e disponibilidade do professor para que ele possa criar uma atmosfera acolhedora na classe. A sala de aula afirma ou nega o sucesso ou a eficácia da inclusão escolar, mas isso não quer dizer que a responsabilidade seja só do professor. O professor não pode estar sozinho, deverá ter uma rede de apoio, na escola e fora dela, para viabilizar o processo inclusivo.

Para crianças com necessidades educacionais especiais uma rede contínua de apoio deveria ser providenciada, com variação desde a ajuda mínima na classe regular até programas adicionais de apoio à aprendizagem dentro da escola e expandindo, conforme necessário, à provisão de assistência dada por professores especializados e pessoal de apoio externo. (Declaração de Salamanca, 1994).

Revista Educação

sexta-feira, 1 de março de 2013

O que significa ter um projeto pedagógico inclusivo?

Marilda Dutra, professora de Geografia, e Marcia Maisa Leite Buss, intérprete de libras, da EE Nossa Senhora da Conceição, e seus alunos


As barreiras que podem impedir o acesso de alguns alunos ao ensino e à convivência estão relacionadas a diversos componentes e dimensões da escolarização. Ocorrem, também, impedimentos na ação dos educadores. Vejamos os principais pontos revelados na experiência com educadores no exercício da Educação inclusiva, para todos.
 

Educadores reconhecem, cada vez mais, a diversidade humana e as diferenças individuais que compõem seu grupo de alunos e se deparam com a urgência de transformar o sistema educacional e garantir um ensino de qualidade para todos os estudantes. Não basta que a escola receba a matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso que ofereça condições para a operacionalização desse projeto pedagógico inclusivo. A inclusão deve garantir a todas as crianças e jovens o acesso à aprendizagem por meio de todas as possibilidades de desenvolvimento que a escolarização oferece.
 

As mudanças são imprescindíveis, dentre elas a reestruturação física, com a eliminação das barreiras arquitetônicas; a introdução de recursos e de tecnologias assistivas; a oferta de profissionais do ensino especial, ainda em número insuficiente. Além da compreensão e incorporação desses serviços na escola regular são necessárias alternativas relativas à organização, ao planejamento e à avaliação do ensino.
 

Outro ponto importante refere-se à formação dos professores para a inclusão. A transformação de paradigma na Educação exige professores preparados para a nova prática, de modo que possam atender também às necessidades do ensino inclusivo. O saber está sendo construído à medida que as experiências vão acumulando-se e as práticas anteriores vão sendo transformadas. Por isso, a formação continuada tem um papel fundamental na prática profissional.
 

A inclusão de pessoas com deficiência faz parte do paradigma de uma sociedade democrática, comprometida com o respeito aos cidadãos e à cidadania. Esse paradigma, na escola, apresenta-se no projeto pedagógico que norteará sua ação, explicitará sua política educacional, seu compromisso com a formação dos alunos, assim como, com ações que favoreçam a inclusão social.
 
É o projeto pedagógico que orienta as atividades escolares revelando a concepção da escola e as intenções da equipe de educadores. Com base no projeto pedagógico a escola organiza seu trabalho; garante apoio administrativo, técnico e científico às necessidades da Educação inclusiva; planeja suas ações; possibilita a existência de propostas curriculares diversificadas e abertas; flexibiliza seu funcionamento; atende à diversidade do alunado; estabelece redes de apoio, que proporcionam a ação de profissionais especializados, para favorecer o processo educacional.

É na sala de aula que acontece a concretização do projeto pedagógico - elaborado nos diversos níveis do sistema educacional. Vários fatores podem influenciar a dinâmica da sala de aula e a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Planejamentos que contemplem regulações organizativas diversas, com possibilidades de adequações ou flexibilizações têm sido uma das alternativas mais discutidas como opção para o rompimento com estratégias e práticas limitadas e limitantes.