Conheci o gerente do CETET no dia 6 de outubro do ano passado. Quando fui apresentado ao gerente Branco, alcunha pela qual ele é conhecido na CET, não imaginei que ele seria diferente dos anteriores. Estava voltando de uma longa licença médica e confesso que não tinha nenhuma aspiração para continuar trabalhando, considerando que o trabalho de inclusão que fazia fora da CET era muito mais prazeroso e interessante para mim.
Entretanto, no primeiro contato com ele havia algo diferente. De início pensei que seria um gerente como foram os outros, omissos, falastrões e de poucas iniciativas. No decorrer da conversa o sentimento de mudança foi se tornando cada vez mais forte. Ele me propôs um projeto de inclusão direcionado aos educadores do próprio CETET e aos professores de modo amplo, visando melhor atender Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida no âmbito da educação para o trânsito. Respondi que elaboraria tal projeto (que foi feito com ajuda do Milton Roberto de Almeida), no entanto, um projeto assim exigiria do gerente uma mudança de postura, uma visão mais inclusiva das relações profissionais e vontade política para a execução do projeto. Branco afirmou que apoiaria todas as medidas que fossem necessárias para a implantação e execução do programa.
Como já havia passado por outras experiências semelhantes no CETET, achei que a fleuma seria uma medida adequada e prudente diante de outros acontecimentos. Veio o apoio da superintendente ao projeto e as etapas programadas foram sendo realizadas, mesmo depois das mudanças ocorridas no CETET, que o colocaram definitivamente no século XXI. Hoje algumas educadoras em contato comigo, disseram que vão fazer o curso de LIBRAS para melhor atender crianças com deficiência auditiva, com apoio da gerência, o que demonstra mais uma vez que o gerente tem um pensamento convergente quando a questão é inclusão e que vem cumprindo rigorosamente tudo que foi colocado no programa, no caso, capacitar os educadores para o atendimento de crianças com deficiência.
Meu blog é um espaço reservado para o tema inclusão, assim seu acesso vem crescendo diariamente e o número de seguidores também. Naturalmente que, medidas inclusivas devem ser divulgadas como exemplos para serem seguidos por outros gestores, outras pessoas, enfim, que sejam seguidos por todos, isso é inclusão. Portanto, aqui em nosso espaço homenageamos o gerente Luiz Carlos Mantovani Néspoli, ou simplesmente Branco, para que sua coragem e determinação sejam valores que possam ser seguidos por outros gestores da empresa e por todos de modo geral.
Tenho certeza absoluta que as mudanças ocorridas na estrutura do CETET concomitantemente com a temática da inclusão em suas atividades, estão colocando meu querido e bom CETET no caminho da modernidade e da diversidade.
Entretanto, no primeiro contato com ele havia algo diferente. De início pensei que seria um gerente como foram os outros, omissos, falastrões e de poucas iniciativas. No decorrer da conversa o sentimento de mudança foi se tornando cada vez mais forte. Ele me propôs um projeto de inclusão direcionado aos educadores do próprio CETET e aos professores de modo amplo, visando melhor atender Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida no âmbito da educação para o trânsito. Respondi que elaboraria tal projeto (que foi feito com ajuda do Milton Roberto de Almeida), no entanto, um projeto assim exigiria do gerente uma mudança de postura, uma visão mais inclusiva das relações profissionais e vontade política para a execução do projeto. Branco afirmou que apoiaria todas as medidas que fossem necessárias para a implantação e execução do programa.
Como já havia passado por outras experiências semelhantes no CETET, achei que a fleuma seria uma medida adequada e prudente diante de outros acontecimentos. Veio o apoio da superintendente ao projeto e as etapas programadas foram sendo realizadas, mesmo depois das mudanças ocorridas no CETET, que o colocaram definitivamente no século XXI. Hoje algumas educadoras em contato comigo, disseram que vão fazer o curso de LIBRAS para melhor atender crianças com deficiência auditiva, com apoio da gerência, o que demonstra mais uma vez que o gerente tem um pensamento convergente quando a questão é inclusão e que vem cumprindo rigorosamente tudo que foi colocado no programa, no caso, capacitar os educadores para o atendimento de crianças com deficiência.
Meu blog é um espaço reservado para o tema inclusão, assim seu acesso vem crescendo diariamente e o número de seguidores também. Naturalmente que, medidas inclusivas devem ser divulgadas como exemplos para serem seguidos por outros gestores, outras pessoas, enfim, que sejam seguidos por todos, isso é inclusão. Portanto, aqui em nosso espaço homenageamos o gerente Luiz Carlos Mantovani Néspoli, ou simplesmente Branco, para que sua coragem e determinação sejam valores que possam ser seguidos por outros gestores da empresa e por todos de modo geral.
Tenho certeza absoluta que as mudanças ocorridas na estrutura do CETET concomitantemente com a temática da inclusão em suas atividades, estão colocando meu querido e bom CETET no caminho da modernidade e da diversidade.
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