O princípio de mainstreaming, termo que na maioria das vezes tem sido utilizado sem tradução, significa levar os alunos o mais possível para os serviços educacionais disponíveis na corrente principal da comunidade.
Mainstreaming se refere à integração temporal, instrucional e social do excepcional elegível com crianças sem deficiência, de forma progressiva, baseada em estudos e avaliações individuais, requer aceitação e responsabilidade administrativa entre o sistema regular de ensino e educação especial (Pereira, 1980).
Tanto o princípio da normalização como o processo de mainstreaming foram importantes elementos na aquisição de conhecimentos e experiências de integração para o surgimento do paradigma da inclusão. (Sassaki, 1997)
Atualmente a prática da integração social dá-se de três formas, segundo Sassaki (1997):
Mainstreaming se refere à integração temporal, instrucional e social do excepcional elegível com crianças sem deficiência, de forma progressiva, baseada em estudos e avaliações individuais, requer aceitação e responsabilidade administrativa entre o sistema regular de ensino e educação especial (Pereira, 1980).
Tanto o princípio da normalização como o processo de mainstreaming foram importantes elementos na aquisição de conhecimentos e experiências de integração para o surgimento do paradigma da inclusão. (Sassaki, 1997)
Atualmente a prática da integração social dá-se de três formas, segundo Sassaki (1997):
1) Pela inserção das pessoas com deficiência que conseguem utilizar os espaços físicos e sociais, os programas e serviços, sem nenhuma modificação da sociedade (escola comum, empresa, clube etc.);
2) Pela inserção das pessoas com deficiência que necessitam de alguma adaptação específica no espaço físico comum, no procedimento da atividade comum, a fim de só então, estudar, trabalhar, ter lazer, conviver com pessoas não-deficientes; e,
3) Pela inserção de pessoas com deficiência em ambientes separados dentro dos sistemas gerais. Exemplo: escola especial junto à comunidade.
Em suma: no modelo integrativo, a sociedade aceita receber as pessoas com deficiência desde que sejam capazes de:
Moldar-se aos requisitos dos serviços especiais separados (classe especial, escola especial).
Acompanhar os procedimentos tradicionais (trabalho, escolarização, convivência social etc.).
Contornar obstáculos existentes no meio físico (espaço urbano, edifício).
Lidar com atitudes discriminatórias da sociedade resultantes de estereótipos, preconceitos e estigmas: rotulagem verbal, discriminação, incapacidade e segregação (Amiralian, 1986).
Desempenhar papéis sociais individuais com autonomia mas não necessariamente com independência.
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