Ally e Ryan

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sexta-feira, 4 de março de 2011

A ESCOLA COMUM E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA


O PAPEL DO PROFESSOR COMUM NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA

O professor interessado em incluir, acolhe o aluno que lhe chega como pessoa real e única, tenha ele ou não deficiências. Essa atitude se manifesta em escuta e olhar atentos, sem pré-julgamentos ou prognósticos de desempenho, baseados em preconceitos e/ ou procedimentos escolares excludentes.

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E ESTRUTURAL DA ESCOLA INCLUSIVA

Para todo e qualquer aluno, é necessário repensar a organização espacial da escola e da sala de aula, o que pressupõe a mobilidade dos alunos com surdocegueira. Este espaço deve ser devidamente sinalizado em diferentes linguagens, nos quais os alunos com surdocegueira devem ser estimulados a circular neles. Evidentemente, salas de aulas fechadas em si mesmas, organizadas com carteiras em fila, nas quais os alunos não se confrontam e nem mesmo se enxergam frente a frente, não favorecem o clima de busca e descoberta que deve permear toda atividade de aprendizagem.

Os espaços escolares e sua organização precisam refletir a vontade de incluir, não só com construção de rampas, banheiros acessíveis, sinalização e alargamento de corredores, mas com posturas pedagógicas que incentivem a livre circulação de todos os alunos e, especialmente, das pessoas com deficiência.

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