Depois de passar por todas as áreas do CETET meu estágio chegou ao fim. Na verdade ainda teria direito a 6 meses de permanência na CET, entretanto, como era estudante de Direito, a FMUSP convidou-me a trabalhar em período integral no departamento de licitações. Para mim foi uma ótima oportunidade para conhecer melhor o funcionamento da administração pública.
Mas, voltando ao CETET: foi sem dúvida um aprendizado. Nesse ano fiz amizades que perduram até hoje. Boléia foi o amigo mais marcante; com ele aprendi domínio de sala de aula, conhecimentos específicos sobre trânsito e aprendi primordialmente que amigos assim são elos para toda a vida.
Alguma coisa dentro de mim dizia que iria voltar, ainda precisaria aprender outras tarefas, precisaria aprimorar o conhecimento e ajudar outras pessoas. Antes de entrar no CETET tive outras experiências profissionais, mas nenhuma delas foi tão importante como o estágio de 10 meses na CET.
Poucos anos antes de 1984 havia saído de um longo tratamento na AACD. Lá eu tive contato com vários amigos que tinham seqüelas de acidentes de trânsito, no entanto, eu não conseguia dimensionar que um comportamento inadequado no trânsito poderia trazer mudanças que afetaria a vida de uma pessoa por toda a sua existência... no CETET isso ficou mais claro, observando as aulas do Boléia consegui finalmente perceber que a educação é realmente o caminho para transformações.
Não apenas isso, no CETET assimilei completamente o mecanismo de funcionamento das representações de empregados. Nesse ano Mário Covas sanciona a lei da Diretoria de Representação, sendo eleito o Renato e em âmbito menor foram eleitos os diversos representantes que hoje seria o CRE. O notável na época é que inclusive os estagiários elegiam seus representantes e participava da vida da empresa.
Enfim, eu voltaria em 1986 indo trabalhar no Detran, porém, tive que sair, mas depois voltaria definitivamente em 1987.
De toda forma, sair do estágio foi algo bastante difícil para mim, a vida segue seu rumo e para mim não seria diferente.
Em tempo: mesmo sendo cadeirante, o pessoal do CETET nunca viu isso como um obstáculo, me senti muito a vontade. Evidente que isso hoje é uma coisa mais comum, mas naqueles tempos isso era raro. A Thais Pereira achava que haveria alguns contratempos, depois que as atividades foram aparecendo e as dificuldades foram sendo superadas, o receio cedeu lugar a uma relação de profundo respeito e admiração mútua.
Mas, voltando ao CETET: foi sem dúvida um aprendizado. Nesse ano fiz amizades que perduram até hoje. Boléia foi o amigo mais marcante; com ele aprendi domínio de sala de aula, conhecimentos específicos sobre trânsito e aprendi primordialmente que amigos assim são elos para toda a vida.
Alguma coisa dentro de mim dizia que iria voltar, ainda precisaria aprender outras tarefas, precisaria aprimorar o conhecimento e ajudar outras pessoas. Antes de entrar no CETET tive outras experiências profissionais, mas nenhuma delas foi tão importante como o estágio de 10 meses na CET.
Poucos anos antes de 1984 havia saído de um longo tratamento na AACD. Lá eu tive contato com vários amigos que tinham seqüelas de acidentes de trânsito, no entanto, eu não conseguia dimensionar que um comportamento inadequado no trânsito poderia trazer mudanças que afetaria a vida de uma pessoa por toda a sua existência... no CETET isso ficou mais claro, observando as aulas do Boléia consegui finalmente perceber que a educação é realmente o caminho para transformações.
Não apenas isso, no CETET assimilei completamente o mecanismo de funcionamento das representações de empregados. Nesse ano Mário Covas sanciona a lei da Diretoria de Representação, sendo eleito o Renato e em âmbito menor foram eleitos os diversos representantes que hoje seria o CRE. O notável na época é que inclusive os estagiários elegiam seus representantes e participava da vida da empresa.
Enfim, eu voltaria em 1986 indo trabalhar no Detran, porém, tive que sair, mas depois voltaria definitivamente em 1987.
De toda forma, sair do estágio foi algo bastante difícil para mim, a vida segue seu rumo e para mim não seria diferente.
Em tempo: mesmo sendo cadeirante, o pessoal do CETET nunca viu isso como um obstáculo, me senti muito a vontade. Evidente que isso hoje é uma coisa mais comum, mas naqueles tempos isso era raro. A Thais Pereira achava que haveria alguns contratempos, depois que as atividades foram aparecendo e as dificuldades foram sendo superadas, o receio cedeu lugar a uma relação de profundo respeito e admiração mútua.
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