A educação para o trânsito encontra nas formas verbais sua verdadeira vocação e responsabilidade.
Na forma nominal do infinitivo temos o verbo educar na sua essência, nesse sentido é dever do poder público educar as pessoas para se relacionarem no espaço público. Podemos inferir que no infinitivo o verbo educar remete às autoridades constituídas o dever de agir com prevenção. Nesse sentido, quando o CTB prevê que a educação de trânsito deve estar inserida na formação da pessoa, há uma obrigação contida, que infelizmente nem sempre é cumprida no rigor que a demanda exige.
Educado, a voz verbal do particípio do verbo educar, não pode ser jamais utilizada na educação para o trânsito, uma vez que denota uma ação feita, onde não há alteração da condição. Se falarmos que determinada pessoa foi “educada” para o trânsito, estamos afirmando que não há mais nada a ser feito, como se isso fosse possível. Educar é uma ação contínua que exige tanto do educador como do educando, atualizar valores, rever conceitos e outras ações que a arte de educar nos obriga.
O gerúndio do verbo educar é “educando”, e essa forma nominal do verbo em tela representa um processo em andamento. O gerúndio não permite a finalização do movimento e educar pessoas para o trânsito é justamente isso! As cidades se modificam, as frotas de veículos aumentam diariamente nas principais capitais do mundo, a mobilidade das pessoas exige novas formas de convivências urbanas e novas formas de inclusão orientam que a educação para o trânsito deve estar sempre atenta às mudanças. Por isso, o gerúndio é a voz verbal mais próxima da educação.
Na forma nominal do infinitivo temos o verbo educar na sua essência, nesse sentido é dever do poder público educar as pessoas para se relacionarem no espaço público. Podemos inferir que no infinitivo o verbo educar remete às autoridades constituídas o dever de agir com prevenção. Nesse sentido, quando o CTB prevê que a educação de trânsito deve estar inserida na formação da pessoa, há uma obrigação contida, que infelizmente nem sempre é cumprida no rigor que a demanda exige.
Educado, a voz verbal do particípio do verbo educar, não pode ser jamais utilizada na educação para o trânsito, uma vez que denota uma ação feita, onde não há alteração da condição. Se falarmos que determinada pessoa foi “educada” para o trânsito, estamos afirmando que não há mais nada a ser feito, como se isso fosse possível. Educar é uma ação contínua que exige tanto do educador como do educando, atualizar valores, rever conceitos e outras ações que a arte de educar nos obriga.
O gerúndio do verbo educar é “educando”, e essa forma nominal do verbo em tela representa um processo em andamento. O gerúndio não permite a finalização do movimento e educar pessoas para o trânsito é justamente isso! As cidades se modificam, as frotas de veículos aumentam diariamente nas principais capitais do mundo, a mobilidade das pessoas exige novas formas de convivências urbanas e novas formas de inclusão orientam que a educação para o trânsito deve estar sempre atenta às mudanças. Por isso, o gerúndio é a voz verbal mais próxima da educação.
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