A definição de baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até a redução da acuidade e do campo visual que interferem ou limitam a execução de tarefas e o desempenho geral. Em muitos casos, observa-se o nistagmo (movimento de oscilação ou de rotação do globo ocular em torno de seu eixo), movimento rápido e involuntário dos olhos, que causa uma redução da acuidade visual e fadiga durante a leitura.
É o que se verifica, por exemplo, no albinismo, falta de pigmentação congênita que afeta os olhos e limita a capacidade visual. Uma pessoa com baixa visão apresenta grande oscilação de sua condição visual de acordo com o seu estado emocional, as circunstâncias e a posição em que se encontra, dependendo das condições de iluminação natural ou artificial. Trata-se de uma situação angustiante para o indivíduo e para quem lida com ele tal é a complexidade dos fatores e contingências que influenciam nessa condição sensorial. As medidas de quantificação das dificuldades visuais mostram -se insuficientes por si só e insatisfatórias. É, pois, muito importante estabelecer uma relação entre a mensuração e o uso prático da visão, uma vez que mais de 70% das crianças identificadas como legalmente cegas possuem alguma visão útil.
A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. A aprendizagem visual depende não apenas do olho, mas também da capacidade do cérebro de realizar as suas funções, de capturar, codificar, selecionar e organizar imagens fotografadas pelos
olhos. Essas imagens são associadas com outras mensagens sensoriais e armazenadas na memória para serem lembradas mais tarde.
Para que ocorra o desenvolvimento da eficiência visual, duas condições precisam estar presentes:
1) O amadurecimento ou desenvolvimento
dos fatores anatômicos e fisiológicos do olho, vias óticas e córtex cerebral.
2) O uso dessas funções, o exercício de ver.
É importante que os educadores conheçam essas situações,assim suas atividades ficarão mais completas e inclusivas.
Fonte de pesquisa:
Atendimento Educacional Especializado
Deficiência Visual
Elisabet Dias de Sá
Izilda Maria de Campos
Myrim Beatriz Campolina Silva
É o que se verifica, por exemplo, no albinismo, falta de pigmentação congênita que afeta os olhos e limita a capacidade visual. Uma pessoa com baixa visão apresenta grande oscilação de sua condição visual de acordo com o seu estado emocional, as circunstâncias e a posição em que se encontra, dependendo das condições de iluminação natural ou artificial. Trata-se de uma situação angustiante para o indivíduo e para quem lida com ele tal é a complexidade dos fatores e contingências que influenciam nessa condição sensorial. As medidas de quantificação das dificuldades visuais mostram -se insuficientes por si só e insatisfatórias. É, pois, muito importante estabelecer uma relação entre a mensuração e o uso prático da visão, uma vez que mais de 70% das crianças identificadas como legalmente cegas possuem alguma visão útil.
A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. A aprendizagem visual depende não apenas do olho, mas também da capacidade do cérebro de realizar as suas funções, de capturar, codificar, selecionar e organizar imagens fotografadas pelos
olhos. Essas imagens são associadas com outras mensagens sensoriais e armazenadas na memória para serem lembradas mais tarde.
Para que ocorra o desenvolvimento da eficiência visual, duas condições precisam estar presentes:
1) O amadurecimento ou desenvolvimento
dos fatores anatômicos e fisiológicos do olho, vias óticas e córtex cerebral.
2) O uso dessas funções, o exercício de ver.
É importante que os educadores conheçam essas situações,assim suas atividades ficarão mais completas e inclusivas.
Fonte de pesquisa:
Atendimento Educacional Especializado
Deficiência Visual
Elisabet Dias de Sá
Izilda Maria de Campos
Myrim Beatriz Campolina Silva
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