A partir de hoje vamos fazer um estudo mais detalhado de cada deficiência, características, abordagens e outros elementos importante na relação. Vamos iniciar pela pessoa com deficiência visual:
A linguagem, a comunicação e as múltiplas formas de expressão cultural ou artística constituem-se de imagens e apelos visuais cada vez mais complexos e sofisticados. Os conteúdos escolares privilegiam a visualização em todas as áreas de conhecimento, de um universo permeado de símbolos gráficos, imagens, letras e números. Assim, necessidades decorrentes de limitações visuais não devem ser ignoradas, negligenciadas ou confundidas com concessões ou necessidades fictícias.
A linguagem, a comunicação e as múltiplas formas de expressão cultural ou artística constituem-se de imagens e apelos visuais cada vez mais complexos e sofisticados. Os conteúdos escolares privilegiam a visualização em todas as áreas de conhecimento, de um universo permeado de símbolos gráficos, imagens, letras e números. Assim, necessidades decorrentes de limitações visuais não devem ser ignoradas, negligenciadas ou confundidas com concessões ou necessidades fictícias.
Para que isso não ocorra, devemos ficar atentos em relação aos nossos conceitos, preconceitos, gestos, atitudes e posturas com abertura e disposição para rever as práticas convencionais, conhecer, reconhecer e aceitar as diferenças como desafios positivos e expressão natural das potencialidades humanas.
Desta forma, será possível criar, descobrir e reinventar estratégias e atividades pedagógicas condizentes com as necessidades gerais e específicas de todos e de cada um dos alunos. Neste sentido, explicitamos alguns dos principais aspectos, características e peculiaridades em relação aos alunos cegos e com baixa visão com o objetivo de apontar caminhos, referências e pistas aos educadores tendo em vista a inclusão como ponto de partida para novos paradigmas de relacionamento.
A relação da pessoa com deficiência visual com as cidades também são diferentes, considerando que as informações urbanas disponíveis levam sempre a pessoa a explorar o sentido da visão; inclusive, as regras de segurança viária seguem o mesmo caminho, basta observar as orientações passadas pelos educadores: “olhem ao atravessar”, “olhem para os dois lados da via” e assim vai.
A relação da pessoa com deficiência visual com as cidades também são diferentes, considerando que as informações urbanas disponíveis levam sempre a pessoa a explorar o sentido da visão; inclusive, as regras de segurança viária seguem o mesmo caminho, basta observar as orientações passadas pelos educadores: “olhem ao atravessar”, “olhem para os dois lados da via” e assim vai.
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