"A leitura é uma aliada poderosa do desenvolvimento pessoal. E faz diferença quando o assunto é inclusão."
A partir da frase acima, percebemos como a leitura pode "transformar" as relações homem/cultura. Quanto maior seu contato com livros, maior será sua capacidade criativa e crítica, de elaborar a compreensão do mundo, o domínio da linguagem e, assim, maiores serão suas oportunidades ao longo da vida. Entre os deficientes visuais, tal possibilidade de contato com a leitura, torna-se rara, principalmente pela ausência de materiais transcritos para o sistema Braille e desconhecimento do código pelos profissionais responsáveis por sua escolarização.
Ao contrário do que alguns afirmam, a deficiência visual não faz ninguém ser mais "imaginativo". Tal condição poderá ganhar destaque com estimulação adequada durante seu desenvolvimento e, por não conseguirem experimentar certas situações, as pessoas com deficiência visual, encontram na leitura uma grande aliada. Lendo conhecem o mundo que a cercam e passam a ter condições de interpretá-lo.
Censo do IBGE (2000)
Informa que há 14,5% de brasileiros com algum tipo de deficiência (visual, motora, auditiva, intelectual ou física). Desses, 48,1%, mais de 16 milhões de pessoas apresentam algum grau de deficiência visual no Brasil e, dentre elas, 159.824 se declararam incapazes de enxergar.
“ De acordo com a OMS existem 140 milhões de pessoas com baixa visão no mundo e 45 milhões de cegos e 80% destes casos poderiam ser evitados com prevenção ou tratamento”.
Portanto, cabe a nós educadores darmos um importante retorno a essas pessoas.
PS: A partir de amanhã entrevista com Laércio Sant'Anna, pessoa com deficiência visual que irá nos conta um pouco sobre sua vida. Não percam!!
A partir da frase acima, percebemos como a leitura pode "transformar" as relações homem/cultura. Quanto maior seu contato com livros, maior será sua capacidade criativa e crítica, de elaborar a compreensão do mundo, o domínio da linguagem e, assim, maiores serão suas oportunidades ao longo da vida. Entre os deficientes visuais, tal possibilidade de contato com a leitura, torna-se rara, principalmente pela ausência de materiais transcritos para o sistema Braille e desconhecimento do código pelos profissionais responsáveis por sua escolarização.
Ao contrário do que alguns afirmam, a deficiência visual não faz ninguém ser mais "imaginativo". Tal condição poderá ganhar destaque com estimulação adequada durante seu desenvolvimento e, por não conseguirem experimentar certas situações, as pessoas com deficiência visual, encontram na leitura uma grande aliada. Lendo conhecem o mundo que a cercam e passam a ter condições de interpretá-lo.
Censo do IBGE (2000)
Informa que há 14,5% de brasileiros com algum tipo de deficiência (visual, motora, auditiva, intelectual ou física). Desses, 48,1%, mais de 16 milhões de pessoas apresentam algum grau de deficiência visual no Brasil e, dentre elas, 159.824 se declararam incapazes de enxergar.
“ De acordo com a OMS existem 140 milhões de pessoas com baixa visão no mundo e 45 milhões de cegos e 80% destes casos poderiam ser evitados com prevenção ou tratamento”.
Portanto, cabe a nós educadores darmos um importante retorno a essas pessoas.
PS: A partir de amanhã entrevista com Laércio Sant'Anna, pessoa com deficiência visual que irá nos conta um pouco sobre sua vida. Não percam!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário