Descrição da imagem: figura retangular que juntando uma palavra em ingês (I) com o desenho de um coração e a palavra acessibilidade forma a frase: eu amo acessibilidade
Pessoal, li o texto abaixo no site do meu amigo MAQ, http://www.bengalalegal.com/ , fiquei emocionado e decide compartilhar com todos:
04/10/2012 - Ethel Rosenfeld.
Para Gem, que viveu com dignidade sua vida, meu
respeito, meu amor e minha eterna saudade.
Este texto não trata só de acessibilidade
arquitetônica. O foco deste trabalho está na sociedade e nas suas diferenças.
E, para acessibilizar diversos tipos de mentes, levando-as à união entre as
diferenças, uso a FORÇA da palavra SOL.
SOL é luz, calor e força.
LUZ é claridade, transparência e visibilidade.
CALOR é amizade e amor.
FORÇA é vontade, determinação e ousadia.
LUZ é claridade, transparência e visibilidade.
CALOR é amizade e amor.
FORÇA é vontade, determinação e ousadia.
Acessibilidade?
O conceito mais comum de acessibilidade está
intimamente ligado às rampas, aos degraus, às escadas, às cadeiras de rodas, às
bengalas brancas e às muletas. Lembre-se que a cadeira de rodas, a bengala
branca, a muleta, o cão-guia e outros são equipamentos auxiliares e que não são
mais importantes do que as pessoas que os utilizam. Enxergue a pessoa, o ser
humano e não seu equipamento auxiliar.
Desde sempre, desde que o mundo é mundo, sempre
existiram pessoas com deficiência. Por que só agora, nas últimas três ou quatro
décadas, é que se começa a ouvir falar e discutir acessibilidade? E o que é
acessibilidade?
Vamos esquecer por alguns minutos o conceito de
acessibilidade ligado às barreiras arquitetônicas e às pessoas com deficiência,
pois essa é fácil de resolver: basta bom senso, bons profissionais na área da
arquitetura e engenharia. Basta ter percepção e entender que as cidades,
países, o mundo em geral têm arquitetura diferente, cultura, pessoas, animais,
vegetais, todos e todas com as características de seus habitats e que devemos
aceitar e respeitar essas diferenças.
Todos nós, naturalmente, circulamos pelas ruas e,
para que as pessoas com algum tipo de deficiência, limitação, também tenham o
direito de ir e vir, garantindo sua vida em sociedade, é indispensável que as
cidades sejam bem planejadas, de forma acolhedora, que não se tenha apenas uma
arquitetura de fachada, bonitinha e fria.
Vamos procurar as diversas faces dessa misteriosa e
assustadora palavra, vamos enfrentar de frente e tirar a máscara que esconde a
verdadeira cara, o verdadeiro sentido dessa palavra tão falada: acessibilidade!
Crianças descalças, dormindo pelas ruas, homens e
mulheres sujos, famintos implorando por uma moeda, jovens se drogando e se
prostituindo. Que mundo é esse? Que mundo é esse onde apenas uns têm casa,
cama, roupa limpa, água quente para o banho, comida à mesa, abraços, carinhos,
amor? Que mundo é esse onde apenas uns têm escolas, hospitais, clínicas,
médicos, remédios, conforto e proteção? Que mundo é esse tão desigual, tão
injusto, tão desumano? Que mundo é esse que, com toda essa miséria nos
rodeando, nós ainda nos preocupamos com rampas? Rampas? Rampas?
Vamos gritar e acordar a justiça, vamos mostrar a
todos que todos somos iguais em direitos e deveres, precisamos acreditar nisso
profundamente e lutar para que isso se torne realidade. Vamos construir uma
rampa que garanta a todos, todos os direitos básicos e fundamentais a uma vida
com dignidade. Vamos construir uma rampa que leve todas as crianças às escolas,
que permita que todos tenham educação, saúde e cama quente para dormir. Vamos
construir a rampa da igualdade, do amor e da justiça. Vamos nos comprometer com
a vida.
O
Poder do Comprometimento.
Enquanto não estivermos compromissados haverá
hesitação, possibilidade de recuar e, sempre, a ineficácia. Em relação a todos
os atos de iniciativa (e de criação), existe uma verdade elementar, cuja
ignorância mata inúmeros planos e ideias esplêndidas: no momento em que,
definitivamente, nos compromissarmos, a providência divina também se põe em
movimento. E aí, todos os tipos de coisas ocorrem para nos ajudar, coisas que,
em outras circunstâncias, nunca teriam ocorrido; todo um fluir de
acontecimentos surge a nosso favor, como resultado da decisão, todas as formas
imprevistas de coincidências, encontros e ajuda material, que nenhum homem
jamais poderia ter sonhado encontrar em seu caminho.
Qualquer coisa que você possa fazer ou sonhar, você
pode começar. A coragem contém em si mesma o poder, o gênio e a magia.
(Goethe).
Coragem!
Quando, aos 13 anos, fiquei cega, meus pais
precisaram encontrar coragem para enfrentar, junto comigo, uma nova forma de
viver. Minha mãe, com sua limitação de saúde, não podia acompanhar-me pelas
ruas, mas, dentro de nossa casa, ela me apoiava com muito amor, carinho e me
transmitia força, encorajando-me para a vida.
Meu pai, um herói anônimo, encorajou-se e foi
conhecer o mundo das pessoas cegas. Por vários longos meses, frequentou o
Instituto Benjamim Constant, escola especializada na educação e reabilitação de
pessoas cegas e de baixa visão. Papai passava horas no Instituto, acompanhando,
vivenciando as diferentes atividades lá oferecidas; estava aprendendo a viver
entre pessoas cegas, aprendendo a acreditar no potencial e nas capacidades
dessas pessoas; queria acreditar que eu poderia continuar meus estudos, minha
vida e alcançar independência.
Com meus pais, irmãos, familiares em geral e
amigos, comecei a superar meus medos e fui à luta. Sim, tive que ter muita
coragem para enfrentar esse novo mundo, sem luz, sem cores e tão vazio. Ou
melhor, aparentemente tão vazio.
E por que essa sensação de vazio? Porque a visão é o
órgão dos sentidos responsável por 80% das informações que chegam ao cérebro,
os 20% restantes são percebidos pela audição, olfato, paladar e tato. Assim,
para que eu percebesse as coisas, o mundo, eu precisava tocá-las, senti-las,
ouvi-las, sentir seu cheiro e gosto, quando antes, bastava olhar e ver.
Aos 17 anos, descobri que eu era diferente dos meus
novos amigos cegos do Instituto. Eu, apesar de cega como eles, tinha tudo que
eles não tinham, eu tinha meu lar, minha família, amigos, vida social e eles
eram pessoas sem chances de uma vida comum, eles estudavam e moravam no
Instituto, muitos não tinham família, muitos tinham sido colocados e
abandonados por suas famílias carentes que tiveram que se separar de seus
filhos queridos, pelas precárias condições de suas vidas e de suas cidades. Com
essa percepção, fiz o juramento de dedicar minha vida às pessoas cegas. E assim
comecei meu movimento pela igualdade, pelo direito à vida.
No início de minha caminhada, as pessoas com
deficiência, com qualquer tipo de deficiência, eram chamadas de excepcionais.
Antes de ficar cega, a palavra excepcional significava algo muito bom,
excelente! E comecei a me perguntar: por que excepcional? Será que ser cega é
tão bom assim? Com os anos, essa palavra foi mudando até que chegou à seguinte
expressão: pessoa portadora de deficiência. Continuei a me perguntar: por que
portadora?
O que eu estava portando? Lembrei de Jesus Cristo
na cruz e senti um grande peso nessa expressão. Continuei questionando o termo
e um dia, junto com outras pessoas com deficiência, concluímos que a melhor
forma seria simplesmente dizer: pessoa com deficiência. Nossa preocupação com a
palavra, com o termo ou expressão, era apenas para enfatizar que somos pessoas,
não importando nossas características individuais, o que importa é que somos
pessoas.
Quando pensávamos ter atingido nossa maioridade,
que estávamos finalmente sendo vistos como pessoas, aparecem nossos protetores
e começam a nos chamar de pessoas especiais. Novamente, o peso da cruz de Jesus
Cristo caiu na minha cabeça e, para não ser injusta, comecei a tentar entender
o significado de 'pessoas especiais'. E entendi: especiais na medida em que
somos pessoas que precisamos ser mais corajosas, mais ousadas, mais
determinadas e mais perseverantes. A necessidade de termos que provar a cada
dia, a cada momento, que somos pessoas capazes, com direitos e deveres como
qualquer outra pessoa, é realmente uma tarefa árdua que exige muita paciência e
muita ousadia.
Durante 27 anos, trabalhei diretamente com crianças,
jovens e adultos com deficiência visual. Ajudei na educação, na reabilitação e,
ao final desses longos 27 anos, percebi que não bastava só educar, tentar
incluir a pessoa com deficiência, percebi que havia um vazio que precisava ser
preenchido para que a pessoa com deficiência alcançasse seu objetivo, que é o
mesmo de todas as pessoas: o direito ao trabalho, ao lazer, à vida.
Resolvi, então, que não mais trabalharia só com as
pessoas com deficiência e passei a trabalhar com a sociedade, essa sociedade
que separa as pessoas em ilhas, formando guetos, promovendo a exclusão e não
entendendo que só existe uma sociedade, onde todos devemos ser respeitados como
seres humanos, como iguais, apesar de sermos todos muito diferentes!
Uma sociedade justa deve entender que todos somos
responsáveis e todos podemos fazer alguma coisa que torne mais fácil o caminho
de alguém, lembrando sempre que o convívio humano é mais importante que o
próprio viver! Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e
direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir, em relação uns aos
outros, com espírito de fraternidade. (Artigo I da Declaração Universal dos
Direitos Humanos - ONU, 1948).
Será
que somos todos iguais?
Todos são iguais perante a lei. Todos têm os mesmos
deveres e direitos, porém nem todos são reconhecidos e respeitados por suas
diferenças. As pessoas não são necessariamente iguais assim como as pessoas com
a mesma deficiência também não são iguais. Cada pessoa é única no seu modo de
pensar, sentir e querer. Devemos entender e respeitar as diferenças, aceitando
as pessoas como elas são, sem querer modificá-las.
E
quem é a pessoa com deficiência?
Antes de responder e talvez complementando a
pergunta, acho importante refletir: por que deficiente? O que é ser deficiente?
É ser menos eficiente? É não ser suficiente?
Talvez não sejam perguntas fáceis de serem
respondidas, dificilmente as respostas serão iguais e, seja qual for o caminho
que escolhermos para construir nossas respostas, o importante é lembrar que
deficiência não é doença, pode ser e, muitas vezes, é sequela de uma doença.
A deficiência não modifica o ser na sua essência,
apenas o limita em alguns aspectos. A pessoa com deficiência deve ser vista e respeitada
como qualquer pessoa, com direitos e deveres, com vontades e sonhos, desejos de
participar da vida, de alcançar sua autonomia, de prover seu sustento e de sua
família e, como qualquer outra pessoa, alcançar uma vida plena, digna,
convivendo em sociedade.
Quem me conhece, sabe que gosto muito de contar
histórias, as histórias que tive que criar para garantir meus direitos, como
pessoa cega que não aceita a exclusão, que não aceita o não e que precisa
brigar para ter o simples direito de viver. Lembrando de um episódio ocorrido
no Teatro Municipal, resolvi ilustrar esse trabalho com partes de um texto que
escrevi para ser discutido num evento sobre acessibilidade, que aconteceu em
Brasília, no ano de 2006. Esse e outros episódios mostram como nossa atuação na
sociedade, como nossas experiências cotidianas sejam, talvez, a forma mais
objetiva de se acessibilizar pessoas, atitudes e comportamentos.
O texto abaixo propõe uma reflexão sobre o que
chamamos de barreiras atitudinais. Todos os obstáculos encontrados por Gem, meu
cão-guia por quase treze anos, se observarmos bem, apesar de aparentemente
serem chamados de barreiras arquitetônicas não passam de barreiras culturais,
de barreiras atitudinais.
Gem,
um jeito novo de viver!
Meu nome é Gem.
...
Ethel chegou à Fundação, onde nasci e fui treinado, no dia 13 de outubro de 1997. Nos dois primeiros dias, ela só caminhava com o Mike, nosso instrutor. Ele estava avaliando seu jeito de ser, a maneira de caminhar, seus hábitos e preferências. Afinal de contas, ele precisava encontrar o par perfeito para mim. Foi legal! Mike acertou! Foi amor ao primeiro toque!
...
Ethel chegou à Fundação, onde nasci e fui treinado, no dia 13 de outubro de 1997. Nos dois primeiros dias, ela só caminhava com o Mike, nosso instrutor. Ele estava avaliando seu jeito de ser, a maneira de caminhar, seus hábitos e preferências. Afinal de contas, ele precisava encontrar o par perfeito para mim. Foi legal! Mike acertou! Foi amor ao primeiro toque!
...
Posso dizer que no Rio, meu trabalho é dobrado.
Nunca vi tantos obstáculos nas calçadas e ruas como aqui. Quando não são os
buracos, são os tais fradinhos, uns postes pequenos que não iluminam nada e
ficam no meio da calçada. Ainda não entendi direito, mas parece que esses
fradinhos servem para impedir que as pessoas estacionem os carros nas calçadas.
Engraçado, achava que bastava proibir e multar quem fizesse isso, e não ficar
enchendo meu caminho de obstáculos.
Ficar desviando de tudo isso não é brincadeira. Sem
contar com os tais orelhões que são fininhos embaixo e enormes lá em cima.
Dizem que é um telefone, mas onde já se viu falar ao telefone no meio de tanto
barulho? Desviar de um postezinho é moleza, agora desviar de um poste
disfarçado, são outros 500...
Confesso que, durante o meu treinamento, não passei
por tantas dificuldades. Sem querer falar mal da cidade de vocês, só digo que,
na minha terra natal, os E.U.A, pessoas com deficiência visual são tratadas com
mais respeito, e meus colegas não têm tanto trabalho para guiar seus donos.
O pior é que todos esses buracos e fradinhos não
são os únicos problemas que eu enfrento. De vez em quando aparece alguém e nos
impede de entrar em algum lugar. Não sei não, mas acho que, quando acontece
isso, tem alguma coisa a ver comigo. A cena é sempre a mesma: a Ethel fica lá,
falando, falando e mostrando uns papéis para a pessoa que não quer deixá-la
entrar, enquanto eu fico sentado, esperando o que vai acontecer.
Antigamente, a gente quase nunca entrava nos
lugares onde acontecia essa cena. De uns tempos pra cá, parece que a situação
mudou um pouco. Acho que os papéis da Ethel passaram a servir para alguma coisa.
Tanto passaram a servir que até a um concerto de música eu já assisti, e no tal
Teatro Municipal, considerado o mais importante da cidade. A primeira vez que
fomos lá foi aquela cena de sempre, tivemos que voltar prá casa sem ouvir uma
nota sequer da Orquestra Sinfônica Brasileira.
Não sei muito bem o que aconteceu depois e quais
papéis novos que ela conseguiu, só sei que na segunda vez em que fomos ao
teatro, foi uma festa. Tinha câmera de televisão e máquina fotográfica para
tudo quanto é lado. Um monte de pessoas querendo falar com a Ethel e tirar
nosso retrato. Virei uma estrela!
Imagine só os meus colegas vendo isso, hein? Na
minha terra, não tem disso não. Ninguém fica perdendo tempo em tirar foto ou
filmar cachorros que guiam cegos, uma coisa tão comum por lá. Pelo menos, pude
assistir ao concerto sossegado, se bem que muita gente não parava de olhar pra
mim. Sei lá, mas me deu a impressão que estavam esperando eu latir. Onde já se
viu? Latir no meio de um concerto, ouvindo a Nona de Beethoven? O que essa
gente estava pensando?
Bom, já falei demais e vou ficando por aqui. Apesar
de tudo, não tenho muito do que reclamar da minha vida com a Ethel. Ela é uma
pessoa legal, que gosta muito de mim. Gosto muito dela também. Só espero que os
obstáculos, que hoje dificultam meu trabalho, diminuam nos próximos anos.
Depois disso, quando já estiver velhinho e cansado, lá pelos meus onze, doze
anos, vou pedir minha aposentadoria porque, como já disse, ninguém é de ferro.
O que me deixa feliz é perceber que tenho ajudado a
Ethel a ser mais independente. Sempre que ela precisa sair, estou pronto para
ir com ela. O melhor da história é que ela deu aquele jeitinho novamente e
conseguiu uma autorização para eu me aposentar aqui, no Rio, bem juntinho dela.
Não sei como seria se ela não tivesse conseguido essa autorização, mas eu já a
ouvi dizendo: na companhia de Gem, um belo labrador amarelo, enfrento com mais
tranquilidade e segurança, não só meus medos, mas a própria cegueira, vencendo
barreiras físicas e emocionais antes intransponíveis. Mais do que um guia,
tenho em Gem um companheiro, um grande amigo, quase um filho. Entre nós existe
uma sintonia perfeita. Ele e eu somos um todo e, como um todo,
indivisível."
Gem morreu em 30 de dezembro de 2008, com doze anos
e oito meses, deixando uma saudade doce, meio amarga que alimenta meu coração.
Deixou um grande legado à nação brasileira; com Gem, o Brasil começa a conhecer
o relevante trabalho do cão-guia e, definitivamente, é implantada em nosso país
a cultura sobre esses maravilhosos, iluminados seres de quatro patas, que
emprestam seus olhos e doam seus corações com humildade e carinho.
Quem
é o responsável?
Fala-se muito da falta de acessibilidade, mas,
afinal, de quem é essa culpa, responsabilidade? Nossa? Do governo? Da
sociedade? De quem? Do preconceito?
Para entendermos melhor, analisemos uma definição
de preconceito: preconceito é o juízo antecipado sem fundamento razoável,
opinião formada sem reflexão. (Dicionário da Língua Portuguesa. SOUZA, S.E.).
Essa é a definição que mais me agrada sobre
preconceito. O desconhecimento leva ao preconceito que, por sua vez, cria
barreiras aparentemente intransponíveis. Por isso, nós, pessoas com
deficiência, também temos papel relevante na construção dessa nova consciência
coletiva. Nós podemos e devemos colaborar, com nosso conhecimento e nossas
experiências para, juntos com toda a sociedade, eliminarmos as barreiras que
nos afastam de uma vida plena.
Agora, você já sabe o que é acessibilidade? Qual é
o verdadeiro conceito de acessibilidade? Quantas faces têm a acessibilidade?
O conceito de acessibilidade varia de acordo com o
ângulo que se enfoca. Mas isso não é o mais importante! O importante é que
continuemos a construir rampas, rampas que levem todas as pessoas, sem
distinção, sem se preocuparem com a cor da pele de cada um, a religião, as
características físicas, o nível sóciocultural; rampas que ajudem a construir
uma sociedade justa, rampas que tenham como lema a SOLIDARIEDADE, a
FRATERNIDADE e a COMPREENSÃO.
Do livro: Celebrando a
Diversidade. Pessoas com Deficiência e Direito à Inclusão. Edição
2010.
Organização: Flavia Boni Licht e Nubia Silveira.
Apoio: Planeta Educação - em especial, Elisete Oliveira Santos Baruel e Érika de Souza Bueno.
Capítulo III, Acessibilidade – Quantas Faces?
Ethel Rosenfeld.
Site: ethelrosenfeld.com.br
Educadora, especialista em educação de pessoas com deficiência visual; Coordenadora técnica do programa Atenção, Professor!/TV Educativa, Consultora do Núcleo de Deficiência Visual da telenovela América/Rede Globo de Comunicações.
Organização: Flavia Boni Licht e Nubia Silveira.
Apoio: Planeta Educação - em especial, Elisete Oliveira Santos Baruel e Érika de Souza Bueno.
Capítulo III, Acessibilidade – Quantas Faces?
Ethel Rosenfeld.
Site: ethelrosenfeld.com.br
Educadora, especialista em educação de pessoas com deficiência visual; Coordenadora técnica do programa Atenção, Professor!/TV Educativa, Consultora do Núcleo de Deficiência Visual da telenovela América/Rede Globo de Comunicações.
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