Ally e Ryan

Ally e Ryan

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Abismo

O ano de 2002 iniciou-se sem grandes novidades. O fosso aberto na nossa área aumentava e a omissão da supervisão em identificar a pauta e propor uma solução era uma utopia.

Houve a vacância na superintendência, que passou a ser respondida interinamente pela gerência. O DET-3 estava literalmente dividido em duas salas, o curso de motociclistas precisava decolar e estava concentrado nas mãos das meninas, Silvana, Solange Reis e Leal e do Veloso; o curso de táxi respirava por aparelhos; a SABESP preenchia o curso de DD e havia palestras nas empresas. A minha posição era de diálogo entre os dois grupos, procurava a neutralidade entre as duas posições, mas a supervisão não ajudava a dissipar esse desconforto.

Como simpatizante e eleitor daquela gestão, senti uma profunda decepção com a forma como os gestores caminhavam diante dos acontecimentos. Na minha visão, creio que todos que eram nefandos foram parar na CET e ainda se instalaram no CETET. Ainda continuei apoiando a administração da Marta pelo que era feito em outras esferas da prefeitura, mas se fosse para avaliar pelo que ocorria no interior da CET, não votaria mais no PT para nenhum cargo.

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