Ally e Ryan

Ally e Ryan

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Borges – o novo superintendente

participando de mais uma atividade dos Programas Sociais

Após um período de vacância, a superintendência foi ocupada por uma pessoa disposta a dialogar. O Borges era do tipo que adorava conversar, ouvir as partes e depois decidia que o melhor era permanecer oculto ou então, mexer onde não devia.

A situação dele era bastante delicada, indicado por outro grupo de políticos não tinha afinidades com o presidente da empresa. No entanto, ele decidiu ouvir todos os envolvidos no caso em questão. A princípio achou um absurdo o desenrolar dos acontecimentos e procurou um meio de nos fazer voltar ao DET-3. Evidente que o grupo que lá permaneceu e a supervisora acharam isso um acinte. O impasse foi criado e outro momento de tensão veio a tona. Para não promover novas ações de provocações foi nos oferecido o setor de Pesquisa, isso porque os Programas Sociais foram suspensos e não haveria novas atividades. O pessoal fecharam em bloco para serem transferidos para a Pesquisa, quanto a mim decidi voltar ao DET-3, pelas razões que exponho agora:

1) O DET-3 não tinha dono e eu era o mais antigo, portanto, minha história deveria ser respeitada, não apenas pela gerência, mas também pelo grupo e pela supervisora;
2) O gerente ficaria exposto, afinal, se ele me transferiu, meu retorno agora acontecia sem o aval dele;
3) Meu retorno provaria nossa tese: a supervisora não tinha condições de gerir o grupo, uma vez que passados 4 meses já havia uma nova divisão na área.

Em sendo assim, bancado pelo superintendente lá estava eu de volta, na toca das raposas.

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