Ally e Ryan

Ally e Ryan

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O retorno

Depois de um período fora de combate, retornei ao trabalho e tive uma longa conversa com a supervisora. Pelo tempo de experiência e conhecimento, foi me concedido a segunda posição hierárquica da área. A Maria Helena que seria a substituta natural foi transferida para GRH, aliás, uma transferência no mínimo estranha... Ela ao que soube jamais manifestou qualquer interesse em sair do setor. Mas aquela gestão trabalhava dessa forma: afastava qualquer funcionário que representasse uma ameaça aos interesses dos gestores.

Encontrei uma área dividida. Dois grupos distintos em duas salas diferentes. Evidente que o papel da supervisão seria o de aproximar ambos os grupos, mesclando trabalhos, misturando conhecimentos, ou seja, criando uma nova relação profissional entre os empregados, mas nada disso foi feito e criou-se um abismo na área.

O superintendente demonstrava insatisfação com o Det-3 (deixou de ser Treinamento), no entanto, nada fez que justificasse uma atitude contrária. Sempre que interferiu na chefia da área, fez diferente dos outros departamentos, trazendo gente externa. E também, sempre demonstrou desprezo pelas atividades da área, ora esperava ser ovacionado quando deixou a superintendência para concorrer a Câmara dos Vereadores?

Na festa de confraternização daquele 2001, o superintendente ainda fez um discurso provocativo ao DET-3, dizendo que “jamais conseguiu unir o grupo”; ele expôs todo o departamento sem nenhuma necessidade. Como resposta recebeu um boicote geral a sua festa de aniversário, que ocorreu 5 dias após a festa de natal. Na ocasião eu estava respondendo pela supervisão, já que a titular estava em férias, e em apoio à iniciativa da área também não compareci na festa de aniversário.

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