Prefiro não mencionar nomes, mas nosso grupo fechou questão e decidiu que eu e mais outra pessoa agendasse uma reunião com o gerente e expusesse a insatisfação do grupo.
A conversa foi agendada e no dia e hora determinado lá estávamos nós. No começo da conversa o gerente mostrou-se surpreso com a situação colocada; aliás, uma surpresa patética, afinal, praticamente todo CETET comentava a divisão que havia no DET-3.
O tema central da reunião era que os princípios pelos quais a supervisora foi colocada na área não foram atingidos. Ela não administrava a área, não tinha projetos novos e não eliminava a cizânia do grupo, comprometendo assim a qualidade do trabalho oferecido.
O gerente nos ouviu, nada comentou, apenas argumentou alguns pontos e ficou de nos dar uma posição.
Voltamos para nosso grupo, foi colocada a conversa e para evitar constrangimento da supervisora, decidimos colocar a ela nossa posição. O gerente achou que isso foi uma tentativa de “golpe”. Ridícula e expressamente ditatorial a posição dele. Isso não é tentativa de golpe, isso é transparência, isso é caráter, vontade de mudar!
De qualquer forma, a situação estava colocada, as divisões de grupo tornaram-se uma fratura exposta no CETET. A supervisora vendia a imagem de vitima da nossa posição, articulou com a outra parte do grupo, que se escondia na covardia e na omissão. O gerente chamou reservadamente cada um dos empregados da outra sala, e demonstrando seu lado diabólico e fascista, não chamou individualmente o pessoal do nosso lado, ou seja, estabeleceu um desequilíbrio das relações.
A atitude dele contrariava completamente a imagem que a gestão passava para a cidade, nesse período a insatisfação era geral na CET, as pessoas passaram do amor ao ódio com a Marta.
A conversa foi agendada e no dia e hora determinado lá estávamos nós. No começo da conversa o gerente mostrou-se surpreso com a situação colocada; aliás, uma surpresa patética, afinal, praticamente todo CETET comentava a divisão que havia no DET-3.
O tema central da reunião era que os princípios pelos quais a supervisora foi colocada na área não foram atingidos. Ela não administrava a área, não tinha projetos novos e não eliminava a cizânia do grupo, comprometendo assim a qualidade do trabalho oferecido.
O gerente nos ouviu, nada comentou, apenas argumentou alguns pontos e ficou de nos dar uma posição.
Voltamos para nosso grupo, foi colocada a conversa e para evitar constrangimento da supervisora, decidimos colocar a ela nossa posição. O gerente achou que isso foi uma tentativa de “golpe”. Ridícula e expressamente ditatorial a posição dele. Isso não é tentativa de golpe, isso é transparência, isso é caráter, vontade de mudar!
De qualquer forma, a situação estava colocada, as divisões de grupo tornaram-se uma fratura exposta no CETET. A supervisora vendia a imagem de vitima da nossa posição, articulou com a outra parte do grupo, que se escondia na covardia e na omissão. O gerente chamou reservadamente cada um dos empregados da outra sala, e demonstrando seu lado diabólico e fascista, não chamou individualmente o pessoal do nosso lado, ou seja, estabeleceu um desequilíbrio das relações.
A atitude dele contrariava completamente a imagem que a gestão passava para a cidade, nesse período a insatisfação era geral na CET, as pessoas passaram do amor ao ódio com a Marta.
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