Era um domingo qualquer. Estava em casa, quando o telefone tocou. Do outro lado uma pessoa do departamento de manutenção da CET me avisa que uma parte do prédio do CETET havia desabado. Como presidente da CIPA fui ao CETET e a imagem que vi foi desoladora, a parte do teto (que hoje fica entre os banheiros e o vestiário masculino) do saguão havia ruído devido as fortes chuvas que castigavam a cidade e a falta de manutenção da parte de cima do prédio, já devidamente informada por relatórios enviados ao gerente. A parte onde houve o desabamento foi interditada.
No dia seguinte logo que cheguei ao CETET percebi que havia sido feito uma maquiagem da área e a parte interditada também tinha sido diminuída. O técnico de segurança, Paulo Tadeu, achou um absurdo aquela situação, interditamos totalmente a área e informamos o gerente. Aliás, o gerente pouco pareceu preocupado. Ele ia a uma reunião na gerência de RH e manteve a pauta. Um gestor responsável iria no mínimo ao prédio, determinaria sua desocupação até que a empresa desse garantias através de um laudo, da segurança dos empregados. Mas responsabilidade e solidariedade não eram valores inerentes ao nosso gerente de antanho.
Após negociações com a gerente de RH, ela decidiu pela interdição do prédio, no entanto, a decisão de desocupação caberia ao gerente do CETET. No meio da tarde ele apareceu com aquela cara de despreocupado, manteve os empregados trabalhando. Um engenheiro de uma empresa especializada foi no final da tarde, achou estranho o prédio ainda estar ocupado, sem as medidas de emergência que deveriam serem adotadas no caso. Foi determinado que a parte restante do teto deverá receber vigas de sustentação e somente após a colocação o prédio poderá voltar a funcionar normalmente.
O caso apenas mostrou o despreparo e a irresponsabilidade do nosso gerente, que a esta altura já tinha sua popularidade ruído tanto quanto o teto.
No dia seguinte logo que cheguei ao CETET percebi que havia sido feito uma maquiagem da área e a parte interditada também tinha sido diminuída. O técnico de segurança, Paulo Tadeu, achou um absurdo aquela situação, interditamos totalmente a área e informamos o gerente. Aliás, o gerente pouco pareceu preocupado. Ele ia a uma reunião na gerência de RH e manteve a pauta. Um gestor responsável iria no mínimo ao prédio, determinaria sua desocupação até que a empresa desse garantias através de um laudo, da segurança dos empregados. Mas responsabilidade e solidariedade não eram valores inerentes ao nosso gerente de antanho.
Após negociações com a gerente de RH, ela decidiu pela interdição do prédio, no entanto, a decisão de desocupação caberia ao gerente do CETET. No meio da tarde ele apareceu com aquela cara de despreocupado, manteve os empregados trabalhando. Um engenheiro de uma empresa especializada foi no final da tarde, achou estranho o prédio ainda estar ocupado, sem as medidas de emergência que deveriam serem adotadas no caso. Foi determinado que a parte restante do teto deverá receber vigas de sustentação e somente após a colocação o prédio poderá voltar a funcionar normalmente.
O caso apenas mostrou o despreparo e a irresponsabilidade do nosso gerente, que a esta altura já tinha sua popularidade ruído tanto quanto o teto.
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