As educadoras que trabalham no Chico Landi sempre tiveram uma maneira mais adequada e profissional no atendimento aos alunos com deficiência, do que o CETET. Isso acontece porque elas são menos resistentes quando se deparam com pessoas diferentes. Evidente que qualquer educador ou professor quer sempre um corpo discente padronizado, assim basta ligar o piloto automático e a atividade acontece sem surpresas.
No entanto, quando nos deparamos com pessoas que têm dificuldades para ouvir, ver, andar ou entender a mensagem que queremos passar, aí se aloja o desafio de educar. Saber explorar sentidos remanescentes da pessoa, saber lidar com os sentidos da pesso humana é o desafio que se coloca para quem quer trabalhar com educação em qualquer sentido.
As educadoras do Chico Landi estão no caminho certo, procurando meios de comunicação que não seja exclusiva da fala, explorando outros sentidos, e o mais importante, não estão com medo de errar.
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