
Vejam nas fotos acima o veículo adaptado e que foi colocado a disposição para que todos vissem, ou seja, esse veículo de fato existiu.
Pouco depois do evento, a pessoa que conseguiu a doação - acho melhor ocultar o nome por enquanto -, determinou que o equipamento fosse removido da Kombi e que seria devolvido ao doador. É possível acreditar numa situação dessa? Como alguém doa alguma coisa e depois solicita o objeto de volta?
Essa situação estapafúrdia jamais ficou totalmente esclarecida. Afinal, nunca é demais lembrar que um objeto entrou na CET, foi incorporado a um patrimônio da empresa e posteriormente foi retirado assim, sem autorização nenhuma...
O autor intelectual da situação trabalha no CETET, razão pela qual é melhor manter o nome e o rosto no anonimato, mas sejamos francos: foi ridícula a encenação toda.
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