Ainda no ano de 2006 algumas pessoas dos setores de representação me procuraram e propuseram a minha candidatura a diretor no ano seguinte. Ouvi atentamente o que me era proposto, mas confesso que não me empolguei. Uma candidatura assim é difícil de emplacar, de qualquer forma fiquei de pensar e decidi consultar algumas pessoas.
Conforme fui conversando com amigos e pessoas ligadas às representações da empresa, fui construindo uma base de ideias e assuntos correlatos ao cargo em disputa.
Parte do sindicato ficou de me apoiar, embora não fossem pessoas de minha confiança, acreditava que somente com apoios poderia ter melhores oportunidades nas urnas.
Agora, uma fato me incentivava a aceitar a missão: minha candidatura iria expor a falta de acessibilidade e sensibilidade por parte da CET em relação aos empregados com deficiência.
Como o programa de inclusão fora um fracasso, decidi aceitar o desafio e coloquei meu nome a disposição dos empregados para o ano seguinte.
Conforme fui conversando com amigos e pessoas ligadas às representações da empresa, fui construindo uma base de ideias e assuntos correlatos ao cargo em disputa.
Parte do sindicato ficou de me apoiar, embora não fossem pessoas de minha confiança, acreditava que somente com apoios poderia ter melhores oportunidades nas urnas.
Agora, uma fato me incentivava a aceitar a missão: minha candidatura iria expor a falta de acessibilidade e sensibilidade por parte da CET em relação aos empregados com deficiência.
Como o programa de inclusão fora um fracasso, decidi aceitar o desafio e coloquei meu nome a disposição dos empregados para o ano seguinte.
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