Aquela gestão a medida que evoluía ia mostrando sua total incompetência. A CET teve minguado seus recursos; para se ter uma ideia da situação, até papel higiênico para suprir necessidades básicas da pessoa começou a faltar. Era sugerido que cada empregado trouxesse seu próprio rolo.
O curso de táxi foi reaberto, no entanto, a CET deixou de ser a única escola credenciada a ministrar o curso. Outras entidades foram autorizadas também. O número de interessados era assustadoramente imenso. Das escolas autorizadas, o SEST-SENAT a exemplo da CET, era naturalmente uma escola séria. As demais queriam apenas arrecadar o dinheiro da inscrição.
Obter reajustes salariais era cada vez mais complicado. E naquele momento o real sofreu uma tremenda desvalorização com a crise no mercado externo.
O interessante é que as pessoas que tinham ajudado a eleger o Pitta começaram a criticar a gestão, mas isso era apenas um embuste, já que provavelmente a gestão não seria reeleita e a possibilidade do PT voltar era grande.
O CETET estava literalmente abandonado. Somente o curso de táxi, com numerosos alunos davam vida ao Centro.
Além de mim, davam curso a Silvana, Solange Reis, Leal, Lúcia, Valéria e o Rui. Tinham curso de manhã e a tarde e se alguém faltasse mataria de raiva o outro que teria que dobrar. Dobrar era a tortura que o instrutor não queria para si.
A supervisão não tinha planejamento, queria que as coisas funcionassem por osmose. O superintendente era omisso, se trancava na sala e nem sabia o que acontecia. Para não dizer que era totalmente omisso, ele mandava seu motorista comprar vale-transporte dos empregados que vendiam e depois os entregava para a gerência de RH para punir o suposto infrator. Tanto um como outro posteriormente foram defenestrados da CET.
O curso de táxi foi reaberto, no entanto, a CET deixou de ser a única escola credenciada a ministrar o curso. Outras entidades foram autorizadas também. O número de interessados era assustadoramente imenso. Das escolas autorizadas, o SEST-SENAT a exemplo da CET, era naturalmente uma escola séria. As demais queriam apenas arrecadar o dinheiro da inscrição.
Obter reajustes salariais era cada vez mais complicado. E naquele momento o real sofreu uma tremenda desvalorização com a crise no mercado externo.
O interessante é que as pessoas que tinham ajudado a eleger o Pitta começaram a criticar a gestão, mas isso era apenas um embuste, já que provavelmente a gestão não seria reeleita e a possibilidade do PT voltar era grande.
O CETET estava literalmente abandonado. Somente o curso de táxi, com numerosos alunos davam vida ao Centro.
Além de mim, davam curso a Silvana, Solange Reis, Leal, Lúcia, Valéria e o Rui. Tinham curso de manhã e a tarde e se alguém faltasse mataria de raiva o outro que teria que dobrar. Dobrar era a tortura que o instrutor não queria para si.
A supervisão não tinha planejamento, queria que as coisas funcionassem por osmose. O superintendente era omisso, se trancava na sala e nem sabia o que acontecia. Para não dizer que era totalmente omisso, ele mandava seu motorista comprar vale-transporte dos empregados que vendiam e depois os entregava para a gerência de RH para punir o suposto infrator. Tanto um como outro posteriormente foram defenestrados da CET.
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