Naquela gestão o CETET viveu um momento único até a presente data: foi indicado um superintendente que já era funcionário da empresa, Mauro Ito. Isso não queria dizer que a educação encontraria seu caminho, de qualquer forma e por conhecer as entranhas da área, o novo comandante enchia de esperança o corpo de funcionários.
Analisando agora através do túnel do tempo, a posição dele era bastante delicada, motivo pelo qual talvez tivesse sido melhor recusar a oferta. Ora, como oriundo das camadas de base dos empregados, muitos acharam que ele poderia ter realizado melhor sua gestão, entretanto, como saiu da supervisão do EVT como agora ele iria enfrentar a estrutura das chefias? Ele diante de tal conflito tomou a atitude de “ostra”: fechou-se na sala e deixou o CETET caminhar sozinho. Decepção total, co certeza foi um dos superintendentes mais omissos que o CETET já teve.
Passamos então a ter no CETET um “sistema parlamentarista” de comando. Nesse sentido, o Mauro era o superintendente, mas quem administrava, quem decidia era a primeira-ministra e dama de ferro, Helena Raymundo (dama de ferro numa alusão a primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher).
O Mauro era o rei, sem poder, figura apenas decorativa. Helena com seu tradicional charme e elegância, era nosso gerente maior. Já disse e repito mais uma vez, a Helena apesar de centralizar algumas decisões, tem conhecimento da matéria, não era uma aventureira... provavelmente naquela ocasião teria sido melhor se ela tivesse assumido a superintendência, assim teria amplos poderes para promover uma mudança, infelizmente isso não ocorreu.
E assim fomos até o final daquela gestão,.
Analisando agora através do túnel do tempo, a posição dele era bastante delicada, motivo pelo qual talvez tivesse sido melhor recusar a oferta. Ora, como oriundo das camadas de base dos empregados, muitos acharam que ele poderia ter realizado melhor sua gestão, entretanto, como saiu da supervisão do EVT como agora ele iria enfrentar a estrutura das chefias? Ele diante de tal conflito tomou a atitude de “ostra”: fechou-se na sala e deixou o CETET caminhar sozinho. Decepção total, co certeza foi um dos superintendentes mais omissos que o CETET já teve.
Passamos então a ter no CETET um “sistema parlamentarista” de comando. Nesse sentido, o Mauro era o superintendente, mas quem administrava, quem decidia era a primeira-ministra e dama de ferro, Helena Raymundo (dama de ferro numa alusão a primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher).
O Mauro era o rei, sem poder, figura apenas decorativa. Helena com seu tradicional charme e elegância, era nosso gerente maior. Já disse e repito mais uma vez, a Helena apesar de centralizar algumas decisões, tem conhecimento da matéria, não era uma aventureira... provavelmente naquela ocasião teria sido melhor se ela tivesse assumido a superintendência, assim teria amplos poderes para promover uma mudança, infelizmente isso não ocorreu.
E assim fomos até o final daquela gestão,.
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