A gestão Paulo Maluf tão logo assumiu mostrou claramente seus objetivos. O programa Bairro a bairro seria implantado em todas as unidades da prefeitura, tanto na administração direta como na indireta, aliás, posteriormente quero mencionar separadamente esse programa, que foi um aprendizado para mim. A CMTC seria extinta, e na substituição dela pela SPTRANS, houve um distanciamento do binômio trânsito/transporte e todos trabalhariam com índices de reajustes salariais abaixo da expectativa. O discurso era de privatização do setor, portanto, houve um recuo da categoria.
O Treinamento passava por mudanças, muita gente descontente colocava na supervisão responsabilidade pelos rumos desconcertantes que havia. Faltou diálogo, assim todos poderiam entender onde estava o erro. Logo depois metade da área foi embora. Quanto a mim, fui ficando.
Mas, hoje na CET vi cenas que me fizeram voltar ao passado. É impressionante como os empregados antigos que assistiram a tudo isso, ainda assim, agem como se a lição do passado não tenha surtido nenhum efeito positivo. Consegui ao longo dos anos na empresa entender que precisamos evoluir constantemente, precisamos aprender com empregados recém chegados e evitar conflitos que possam colocar em evidência a fragilidade da educação. Se educar é conduzir a pessoa para uma nova reflexão, então precisamos praticar internamente, é necessário aprender que a critica visa qualificar o profissional e não destruí-lo, como muitos pensam.
Olho para o passado e observo que foi importante a CET ter diferentes mecanismos de gestão, cada um ao seu modo, a sua ideologia e aceitar que algumas coisas seguem seu caminho, independente do pensamento ideológico que pertencemos; a própria gestão da Marta no futuro chegou com ideias que aproximavam muito da gestão Maluf.
ACORDA CETET.
O Treinamento passava por mudanças, muita gente descontente colocava na supervisão responsabilidade pelos rumos desconcertantes que havia. Faltou diálogo, assim todos poderiam entender onde estava o erro. Logo depois metade da área foi embora. Quanto a mim, fui ficando.
Mas, hoje na CET vi cenas que me fizeram voltar ao passado. É impressionante como os empregados antigos que assistiram a tudo isso, ainda assim, agem como se a lição do passado não tenha surtido nenhum efeito positivo. Consegui ao longo dos anos na empresa entender que precisamos evoluir constantemente, precisamos aprender com empregados recém chegados e evitar conflitos que possam colocar em evidência a fragilidade da educação. Se educar é conduzir a pessoa para uma nova reflexão, então precisamos praticar internamente, é necessário aprender que a critica visa qualificar o profissional e não destruí-lo, como muitos pensam.
Olho para o passado e observo que foi importante a CET ter diferentes mecanismos de gestão, cada um ao seu modo, a sua ideologia e aceitar que algumas coisas seguem seu caminho, independente do pensamento ideológico que pertencemos; a própria gestão da Marta no futuro chegou com ideias que aproximavam muito da gestão Maluf.
ACORDA CETET.
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