O CETET recebeu uma nova funcionária. Ela foi trabalhar na nossa área. Luciana era seu nome. Pequena, bonita e de uma língua para lá de afiada. Ela mudou o quadro e como agia atacando diretamente a chefia, eu e as meninas deixamos de ser a bola da vez.
Nós tínhamos algo em comum: éramos filiados ao PT, embora pertencêssemos a grupos distintos, no entanto, logo nos tornamos amigos e iniciou-se aí uma aproximação.
O CETET continuava na mesma situação, o CTB já tinha passado seu efeito e aos poucos foi se inserindo na rotina das pessoas e das empresas, o que deixava de ser algo que atraísse atenções.
A Luciana desafiava coisas que a gerência usurpava como se fosse proprietária. Vagas de estacionamento, atender alguém sem comunicar a ninguém, coisas assim, totalmente irrelevantes, mas que causava enorme confusão, por qualquer coisa ela era chamada na gerência.
No mesmo período fomos agraciados com a chegada de uma nova assessora, que se dizia amiga da família do Pitta e amante de um determinado vereador. Ela era completamente louca nas atitudes. Logo de cara, ela não caiu nas graças da gerente e da supervisora e respondia abertamente a qualquer provocação que recebia. Evidente que ela se apoiou em nosso grupo e intitulava a supervisora como “louca loira varrida”! Como ela já tinha uma certa idade, fazia plásticas e colocava silicones nos seios para ficar mais jovem e atraente. Ela dizia que o tal vereador assim gostava.
Vejam o retrato da educação da ocasião. A essa altura já havia explodido o escândalo da administração Pitta e os recursos para a CET foram diminuídos sensivelmente e para educação menos ainda. Fico pensando agora se a omissão do nosso superintendente de carreia não contribuiu para isso também. Afinal, um fato é ter os recursos retidos para toda a empresa, outro fato é você não ter absolutamente nada por não erguer a voz e solicitar algo, ficando naquela posição defensiva, defendendo apenas o próprio emprego. Creio que ele adotou essa estratégia para não ser defenestrado do cargo.
Nós tínhamos algo em comum: éramos filiados ao PT, embora pertencêssemos a grupos distintos, no entanto, logo nos tornamos amigos e iniciou-se aí uma aproximação.
O CETET continuava na mesma situação, o CTB já tinha passado seu efeito e aos poucos foi se inserindo na rotina das pessoas e das empresas, o que deixava de ser algo que atraísse atenções.
A Luciana desafiava coisas que a gerência usurpava como se fosse proprietária. Vagas de estacionamento, atender alguém sem comunicar a ninguém, coisas assim, totalmente irrelevantes, mas que causava enorme confusão, por qualquer coisa ela era chamada na gerência.
No mesmo período fomos agraciados com a chegada de uma nova assessora, que se dizia amiga da família do Pitta e amante de um determinado vereador. Ela era completamente louca nas atitudes. Logo de cara, ela não caiu nas graças da gerente e da supervisora e respondia abertamente a qualquer provocação que recebia. Evidente que ela se apoiou em nosso grupo e intitulava a supervisora como “louca loira varrida”! Como ela já tinha uma certa idade, fazia plásticas e colocava silicones nos seios para ficar mais jovem e atraente. Ela dizia que o tal vereador assim gostava.
Vejam o retrato da educação da ocasião. A essa altura já havia explodido o escândalo da administração Pitta e os recursos para a CET foram diminuídos sensivelmente e para educação menos ainda. Fico pensando agora se a omissão do nosso superintendente de carreia não contribuiu para isso também. Afinal, um fato é ter os recursos retidos para toda a empresa, outro fato é você não ter absolutamente nada por não erguer a voz e solicitar algo, ficando naquela posição defensiva, defendendo apenas o próprio emprego. Creio que ele adotou essa estratégia para não ser defenestrado do cargo.
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