As escolas que se credenciaram para dar o curso não tinham pessoal suficientemente capacitado para atender a demanda. Portanto, começaram a nos cercar na CET.
Evidente que por razões de segurança não vou revelar nomes, mas no CETET havia gente que vendia assessorias para outros municípios e, quando outras escolas ficavam buscando instrutores para dar aulas no CETET não tive dúvidas ou medo, fui dar aula a noite e aos sábados no SEST-SENAT. Além de mim, mais duas pessoas da área e outra da educação também foram contratados pela entidade citada. Não vou revelar seus nomes porque não tenho autorização.
Trabalhar durante o dia, a noite e aos sábados era bastante cansativo, mas como a CET achatou os salários, ter uma atividade extra compensava, sem falar que o SEST-SENAT pagava mais que a CET.
Não sabemos como, mas vazou a informação que trabalhávamos em outra escola. Evidente que não poderiam nos punir, afinal, os cursos eram dados em horário diferente da jornada de trabalho da CET. Não contente com isso e sem poder para punir, a supervisão tomou uma medida mais radical: diminuiu o número de pessoas para dar aulas colocando-os em outra atividades e aumentou o número de salas para o curso de táxi, e nos colocou para dar curso de manhã e a tarde. Engraçado que a Solange Reis mesmo não fazendo parte do grupo do SENAT foi “punida” também. Aquela medida nos deixou mais unidos e assim um dava força para o outro superar. A noite praticamente não tínhamos voz, mas nunca desistimos.
Enquanto havia alunos para o curso nos mantivemos firmes no SENAT, mesmo com a cara feia da supervisora.
O que mesma triste olhando agora, que isso era pura hipocrisia, enquanto ficávamos apenas suplementando o salário, pessoas mais graduadas ficavam vendendo EVT’s para outros municípios.
Vencemos aquela batalha com orgulho e a união de todos. Evidente que depois o número de alunos diminuiu e o SENAT não precisou mais de nosso trabalho.
Evidente que por razões de segurança não vou revelar nomes, mas no CETET havia gente que vendia assessorias para outros municípios e, quando outras escolas ficavam buscando instrutores para dar aulas no CETET não tive dúvidas ou medo, fui dar aula a noite e aos sábados no SEST-SENAT. Além de mim, mais duas pessoas da área e outra da educação também foram contratados pela entidade citada. Não vou revelar seus nomes porque não tenho autorização.
Trabalhar durante o dia, a noite e aos sábados era bastante cansativo, mas como a CET achatou os salários, ter uma atividade extra compensava, sem falar que o SEST-SENAT pagava mais que a CET.
Não sabemos como, mas vazou a informação que trabalhávamos em outra escola. Evidente que não poderiam nos punir, afinal, os cursos eram dados em horário diferente da jornada de trabalho da CET. Não contente com isso e sem poder para punir, a supervisão tomou uma medida mais radical: diminuiu o número de pessoas para dar aulas colocando-os em outra atividades e aumentou o número de salas para o curso de táxi, e nos colocou para dar curso de manhã e a tarde. Engraçado que a Solange Reis mesmo não fazendo parte do grupo do SENAT foi “punida” também. Aquela medida nos deixou mais unidos e assim um dava força para o outro superar. A noite praticamente não tínhamos voz, mas nunca desistimos.
Enquanto havia alunos para o curso nos mantivemos firmes no SENAT, mesmo com a cara feia da supervisora.
O que mesma triste olhando agora, que isso era pura hipocrisia, enquanto ficávamos apenas suplementando o salário, pessoas mais graduadas ficavam vendendo EVT’s para outros municípios.
Vencemos aquela batalha com orgulho e a união de todos. Evidente que depois o número de alunos diminuiu e o SENAT não precisou mais de nosso trabalho.
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