A nova gestão estava tomando controle da situação. O CETET foi “premiado” com dois jovens, que ficaram conhecidos como os “menudos”, numa alusão a imagem daquela banda de meninos que dançavam e cantavam agitando multidões.
Alexandre era o gerente e Daniel, o superintendente, ambos pertenciam à juventude janista. O fato é que nenhum dos dois tinha um plano de gestão para o CETET, eles queriam primeiro conhecer a realidade e depois, se tivessem tempo fariam alguma coisa.
Ambos eram pessoa do bem, mas isso não é garantia de boa gestão. Daniel era muito divertido; foi uma época em que começaram a surgir telefones sem fio, pagers e celulares. O Daniel ficava andando de um lado para o outro do corredor falando no telefone sem fio, ele adorava. O Miguel, querido amigo, dizia que ele “falava com a mãe, querendo saber o que ela faria de almoço e etc”. O Alexandre tinha o cinturão do Batman, considerando que no cinto da calça ele levava três pagers, telefone sem fio e etc. Era engraçado, porque às vezes ele estava conversando conosco e tocava o pagers, ele pegava um, pegava outro...
Outro detalhe do nosso superintendente é que ele adorava futebol; ele tinha contato com a administração do Pacaembu e não foi difícil o time do CETET fazer um jogo histórico lá.
De qualquer forma, o CETET precisava de alguém que desse continuidade ao trabalho que vinha sendo feito, afinal, pouco mais de um ano antes tivemos a inauguração de dois EVT’s, o curso de táxi precisava ser retomado e a educação estava atendendo as escolas, ou seja, as atividades vinham sendo desenvolvidas. Aliás, o CETET tem esse diferencial do restante da empresa, não importa quem está no comando, temos nossos objetivos e mesmo com dificuldades vamos atrás deles. Nesse sentido, estava claro que a dupla de comando recém-chegada não tinha experiência e comando, entretanto, mesmo assim cada área contribuiu com sua parte para que os conceitos de educação fossem fazendo parte da vida da cidade.
Alexandre era o gerente e Daniel, o superintendente, ambos pertenciam à juventude janista. O fato é que nenhum dos dois tinha um plano de gestão para o CETET, eles queriam primeiro conhecer a realidade e depois, se tivessem tempo fariam alguma coisa.
Ambos eram pessoa do bem, mas isso não é garantia de boa gestão. Daniel era muito divertido; foi uma época em que começaram a surgir telefones sem fio, pagers e celulares. O Daniel ficava andando de um lado para o outro do corredor falando no telefone sem fio, ele adorava. O Miguel, querido amigo, dizia que ele “falava com a mãe, querendo saber o que ela faria de almoço e etc”. O Alexandre tinha o cinturão do Batman, considerando que no cinto da calça ele levava três pagers, telefone sem fio e etc. Era engraçado, porque às vezes ele estava conversando conosco e tocava o pagers, ele pegava um, pegava outro...
Outro detalhe do nosso superintendente é que ele adorava futebol; ele tinha contato com a administração do Pacaembu e não foi difícil o time do CETET fazer um jogo histórico lá.
De qualquer forma, o CETET precisava de alguém que desse continuidade ao trabalho que vinha sendo feito, afinal, pouco mais de um ano antes tivemos a inauguração de dois EVT’s, o curso de táxi precisava ser retomado e a educação estava atendendo as escolas, ou seja, as atividades vinham sendo desenvolvidas. Aliás, o CETET tem esse diferencial do restante da empresa, não importa quem está no comando, temos nossos objetivos e mesmo com dificuldades vamos atrás deles. Nesse sentido, estava claro que a dupla de comando recém-chegada não tinha experiência e comando, entretanto, mesmo assim cada área contribuiu com sua parte para que os conceitos de educação fossem fazendo parte da vida da cidade.
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