Se aproximando o final daquela gestão, podemos afirmar que houve avanços importantes. O CETET foi ampliado, agora com dois novos EVT’s (Espaço Vivencial de Trânsito), um ao lado do CETET mesmo e outro na Zona Leste, no entanto, ficando muito distante da meta pretendida por ocasião dos 10 anos.
A área de Educação foi intensificada com a chegada de novos instrutores, sendo que, muitos deles recém saídos da universidade deram nova dinâmica para as atividades. O Treinamento saiu do centro, o que foi bom para todos e o Departamento de Educação sob a supervisão da Helena Raymundo, trabalhava com um modelo de educação voltado para as escolas; essas visitas que tinham por objetivo interagir diretamente com os alunos foi um sucesso.
A contratação de novos empregados por concurso, conforme determinava a nova Constituição, para a empresa como um todo, foi um caminho que mostrou seus benefícios, a entrada de novas pessoas obrigava o funcionário mais antigo a se atualizar, a estudar, enfim, obrigava a todos a sairem da defensiva.
Outro dado importante daquela gestão foi o resgate da CET junto à comunidade. Dividida e extinta na gestão anterior, a volta da CET a ser conhecida na cidade foi um fator positivo, embora a imagem da educação ainda estivesse oculta da maioria da população.
A CET teve nessa gestão um presidente que saiu da superintendência do CETET, Douglas Santos, ainda assim o setor de educação continuou na base da pirâmide.
De qualquer forma, a eleição municipal de 1992, com dois turnos, iria demonstrar que a cidade de São Paulo ainda não estava preparada para uma gestão mais participativa.
No CETET, tínhamos uma gerente competente que adorava andar de havaianas; algumas pessoas do CETET, que não merecem ter seus nomes citados, ficavam zombando daquele estilo, como se calçar sapatos altos desse a pessoa a inteligência que o setor necessitava.
A área de Educação foi intensificada com a chegada de novos instrutores, sendo que, muitos deles recém saídos da universidade deram nova dinâmica para as atividades. O Treinamento saiu do centro, o que foi bom para todos e o Departamento de Educação sob a supervisão da Helena Raymundo, trabalhava com um modelo de educação voltado para as escolas; essas visitas que tinham por objetivo interagir diretamente com os alunos foi um sucesso.
A contratação de novos empregados por concurso, conforme determinava a nova Constituição, para a empresa como um todo, foi um caminho que mostrou seus benefícios, a entrada de novas pessoas obrigava o funcionário mais antigo a se atualizar, a estudar, enfim, obrigava a todos a sairem da defensiva.
Outro dado importante daquela gestão foi o resgate da CET junto à comunidade. Dividida e extinta na gestão anterior, a volta da CET a ser conhecida na cidade foi um fator positivo, embora a imagem da educação ainda estivesse oculta da maioria da população.
A CET teve nessa gestão um presidente que saiu da superintendência do CETET, Douglas Santos, ainda assim o setor de educação continuou na base da pirâmide.
De qualquer forma, a eleição municipal de 1992, com dois turnos, iria demonstrar que a cidade de São Paulo ainda não estava preparada para uma gestão mais participativa.
No CETET, tínhamos uma gerente competente que adorava andar de havaianas; algumas pessoas do CETET, que não merecem ter seus nomes citados, ficavam zombando daquele estilo, como se calçar sapatos altos desse a pessoa a inteligência que o setor necessitava.
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