Ally e Ryan

Ally e Ryan

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Falar em público – surpresas e micos

Sempre há um risco quando vamos nos apresentar publicamente. Qualquer fato pode acontecer até diante de situações inesperadas. Pois bem, aos fatos:

Houve um tempo no Treinamento que os interessados no curso de táxi eram obrigados a fazer um pré-teste, segundo a chefia da época isso garantiria uma melhor seleção da categoria, pura bobagem, afinal, os motoristas poderiam refazer a prova quantas vezes quisessem até o momento de ser aprovado, no final, não havia diversidade de nível entre os alunos, o que ajuda no desenvolvimento do curso, essa forma pedagógica era para ser aplicada, sem justificativa. As provas eram aplicadas por nós em duplas, geralmente minha parceira era a Silvia, minha querida e mais bela amiga.

Entramos na sala repleta de candidatos, fomos começar a passar as instruções e...caímos na gargalhada sem nenhum motivo, olhávamos um para o outro e ficávamos rindo, rindo, sem conseguir parar, os alunos sem entender ficavam olhando e teve um que arriscou um palpite:

- “Conta a piada prá nós, deve ter sido boa”.

Não havia piada, não havia motivo, nós rimos tanto que até debruçávamos sobre a mesa para poder rir, as lágrimas escorriam pelos olhos.

Silvia então tomou uma atitude: levantou e saiu e me deixou sozinho. Consegui me recompor e apliquei a prova; evidentemente que não reprovamos ninguém e quando fomos contar para o pessoal da sala voltamos a rir.

Passados 17 anos ainda hoje quando nos encontramos o fato é sempre lembrando. Aliás, minha sintonia com ela era tão grande que nessa mesma sala onde rimos sem parar, houve uma vez que disse a ela o ano em que ela iria se casar, não previ que seria com meu amigo Rinaldo, e na ocasião eles nem namoravam, e acertei a data... foi algo espontâneo.

Ainda volto a falar da Silvia!!

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